LETAL! Saiba quem eram os quatro policiais do Bope mortos em megaoperação do Rio
Saiba quem são os policiais do Bope mortos em megaoperação do Rio; mais novo estava há 2 meses na polícia
 
					A megaoperação deflagrada nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, deixou 121 mortos, sendo considerada a maior e mais letal execução da Policia Militar, ultrapassando o massacre de Carandiru, que matou 111 detentos no dia 2 de outubro de 1992, em São Paulo. Entre os falecidos, estão dois policiais civis e dois militares do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope).De acordo com o governo do Estado do Rio de Janeiro, a ação bisava capturar lideres do Comando Vermelho e barrar a expansão do grupo. Ao invés disso, a operação se tornou a mais sangrenta da história do estado do Rio e a ação com maior número de mortos do século 21 no Brasil.Agentes feridos foram levados imediatamente ao Hospital Estadual Getúlio Vargas (HGV), na Penha, mas outros quatro foram mortos. São eles:Sabe-se que Cleiton Serafim ingressou no Bope em 2008. Ele deixou a esposa e uma filha. Já Heber Fonseca atuava na PM desde 2011, também deixando uma esposa, dois filhos e um enteado. Ambos foram socorridos e levados ao mesmo hospital do restante dos sargentos, mas não resistiram aos ferimentos.”Dedicaram suas vidas ao cumprimento do dever e deixam um legado de coragem, lealdade e compromisso com a missão policial militar”, diz a nota feita pelo Bope.O policial civil Marcus Vinícius, conhecido como Máskara no batalhão, chefiava a 53ªDP. Rodrigo Cabral, o mais jovem entre os mortos, era lotado na 39ª DP e estava apenas há dois meses na corporação. O rapaz foi atingido na nuca e morreu ao chegar no hospital. Ele era casado há 17 anos e deixa uma filha.A post shared by Secretaria de Polícia Civil RJ (@policiacivil_rj)
 
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
  