Ex-loira do Tchan vira agente da Polícia Rodoviária Federal
Os moradores de Florianópolis, em Santa Catarina, agora contam com uma nova agente da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Silmara Miranda, que foi loura do É o Tchan entre 2003 e 2007, substituindo Sheila Mello, foi aprovada no concurso para agente e as roupas curtas dos tempos de dançarina deram lugar ao sóbrio uniforme da corporação.
Sheila Mello arrasa ao desfilar com macacão coladinho
Aos 39 anos, ela tomou posse na última sexta-feira (06), numa solenidade que contou com a com a presença do presidente da República. Silmara compartilhou registros no Instagram ao lado de uma viatura da PRF e usando o uniforme da corporação, cujo salário bruto inicial é de R$ 9, 8 mil. Após cursar 16 semanas na Universidade Corporativa da PRF, ela concluiu com sucesso e foi aprovada.
“Quando os sonhos se realizam”, legendou, escrevendo em inglês.
Em outro post, nos stories, ela aparece com o Bolsonaro na formatura e agradeceu a ele.
“Sem palavras para agradecer àquele que fez desse sonho uma realidade. A história é linda! Posso contar um dia para vocês", escreveu a policial.
"Sim, estudei muito para pertencer a PRF. Não foi fácil, mas valeu a pena cada gota de lágrima e suor. A PRF é incrível", festejou.
Longe dos palcos
Nascida no Rio de Janeiro, Silmara Miranda foi escolhida para substituir Sheila Mello no É o Tchan, em um concurso realizado no programa Domingo Legal, à época apresentado por Gugu Liberato, no SBT. Por causa do trabalho como dançarina se mudou para Salvador.
Após deixar o grupo, em 2007, Silmara passou a se dedicar à Comunicação Social. Formou-se em Jornalismo, trabalhou como assessora de imprensa e deu expediente em uma emissora de rádio em Salvador.
A loira casou, teve uma filha, se divorciou e trocou a capital baiana por Florianópolis, em Santa Catarina.
Os moradores de Florianópolis, em Santa Catarina, agora contam com uma nova agente da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Silmara Miranda, que foi loura do É o Tchan entre 2003 e 2007, substituindo Sheila Mello, foi aprovada no concurso para agente e as roupas curtas dos tempos de dançarina deram lugar ao sóbrio uniforme da corporação.