Evangélica e rainha de bateria: Gracyanne Barbosa justifica
Gracyanne Barbosa, aos 41 anos, vive uma fase de renovação espiritual. Desde que passou a frequentar uma igreja evangélica no início de 2025, a musa fitness se manteve firme em sua nova jornada de fé. Em 17 de junho, oficializou sua escolha ao se batizar na Assembleia de Deus Vitória em Cristo, durante um culto conduzido por Pablo Marçal.
Gracyanne Barbosa, aos 41 anos, vive uma fase de renovação espiritual. Desde que passou a frequentar uma igreja evangélica no início de 2025, a musa fitness se manteve firme em sua nova jornada de fé. Em 17 de junho, oficializou sua escolha ao se batizar na Assembleia de Deus Vitória em Cristo, durante um culto conduzido por Pablo Marçal.Apesar disso, a influenciadora não abriu mão de um dos maiores símbolos da sua trajetória: o Carnaval. Por isso, virou alvo de ataques nas redes sociais. Muitas críticas se concentram no fato de sua nova religião, em especial as igrejas pentecostais, não reconhecerem festas como o Carnaval, associadas a tradições de matrizes africanas.No entanto, Gracyanne se posicionou com firmeza após ser coroada, no sábado (02), como rainha de bateria da União da Ilha do Governador. Em entrevista, ela afirmou: “O Carnaval é meu primeiro amor, onde me sinto em casa, e continuarei me sentindo em casa.” Em seguida, completou: “Sou cristã, e sim, estou em um momento de transformação. Me sinto completamente preenchida pelo amor de Deus, mas isso não interfere no amor que sinto pelo Carnaval.”O retorno à União da Ilha do Governador reacendeu uma chama importante na vida da artista. Com orgulho, Gracyanne comemorou o novo ciclo nas redes sociais, reafirmando seu vínculo com a escola.Em sua publicação, escreveu: “Hoje é dia de voltar pra casa @uniaodailha. A Ilha me recebe mais uma vez com amor e eu volto com verdade, entrega e respeito por tudo que essa coroa representa.”A nomeação como rainha de bateria ocorreu durante um evento especial da escola, reforçando que, mesmo em transformação espiritual, Gracyanne segue ligada às raízes que a consagraram como um dos ícones do Carnaval carioca. Com fé e samba no pé, ela mantém vivo o amor pela avenida, agora guiada por outra perspectiva.
