Mãe de Meghan Markle tem um apelido carinhoso para ela. Confira!

revelou que sua mãe Doria Ragland ainda a chama de “Flower” [flor], seu apelido da infância. A duquesa de Sussex fez essa revelação enquanto conversava sobre apelidos com a atriz de “Pose”, Michaela Jae Rodriguez em seu podcast no Spotify, “Archetypes”.

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O episódio de terça-feira, “Beyond the Archetype: Human, Being” [Além do Arquétipo: Humano, Ser], que também contou com a criadora de “Sex And The City”, Candace Bushnell, foi o penúltimo da série.

“E hoje estamos falando sobre viver fora da caixa (…) Como é quando você vive além dessas linhas? Quando você colore fora da linha, expressando livremente nossas identidades e abraçando as nuances que nos tornam simplesmente um ser humano”, disse Meghan, que contou que visitou de surpresa sua antiga escola católica feminina Imaculate Heart em Los Angeles, onde ela estudou dos 12 aos 17 anos.

Ela disse que aqueles são “anos realmente formativos”: “Eles certamente foram para mim. E deixe-me dizer, estar lá atrás, a energia, era… era palpável. Fiquei feliz por estar de volta e também foi muito divertido”, comentou.

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Mais tarde, em sua conversa com a estrela de “Pose”, Meghan revelou que sua mãe, Doria Ragland, ainda se refere a ela por um apelido: “Minha mãe ainda me chama de Flower… Eu serei uma Flower de 41 anos. Isso é bom”, afirmou.

Durante o episódio, Meghan descreveu os personagens de Sex And The City – Carrie, Samantha, Miranda e Charlotte – como “icônicos”.

Ela disse que a escrita de Bushnell “ainda se mantém hoje”, acrescentando: “Ainda parece sem limites hoje. E em seu recente romance e show de uma mulher, ainda há sexo na cidade? Ela continua descascando as camadas do que as mulheres podem ser em todas as fases da vida”, justifica.

Bushnell disse a Meghan que ela não ganhou “uma tonelada de dinheiro” com Sex And The City e, quando a duquesa perguntou como isso a fazia se sentir, ela respondeu: “Com raiva”.

Bushnell acrescentou: “Essa é uma das realidades. O fato é que, você sabe, estou bem, estou bem, estou indo bem, então continuo trabalhando”.

NOVO DOCUMENTÁRIO

A ponto de lançarem sua primeira série-documentário na Netflix, alguns conflitos sobre a construção do programa estão sendo revelados agora. Segundo o jornal “The New York Post”, no início do projeto, e se desentenderam com a diretora do documentário, após supostamente não estarem de acordo com a proposta da cineasta Garrett Bradley.

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Inicialmente eles a contrataram para cuidar das séries estilo documentário que vão apresentar na plataforma de streaming, porém, posteriormente, devido à divergências, decidiram demiti-la por não partilharem da mesma visão do projeto.

Fontes disseram ao jornal “The New York Post” esta semana que ambos os lados não concordaram com o tom da série dos Sussex, e agora eles estão trabalhando com a diretora e cineasta Liz Garbus, de 52 anos:

“Garrett queria que Harry e Meghan filmassem em casa e eles não se sentiam confortáveis ​​fazendo isso. Houve alguns momentos difíceis entre eles, e Garrett deixou o projeto. A própria produtora de Harry e Meghan capturou o máximo de imagens possível antes de Liz Garbus ser contratada”.

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De acordo com outra fonte, é por isso que os Sussex foram vistos com duas equipes de filmagem diferentes em duas viagens a Nova York no ano passado – na segunda viagem, eles foram vistos com Garbus e sua própria equipe.

Mas a publicação revela que e Garbus, que também teve conflito com os duques de Sussex sobre o conteúdo da série, depois que o casal queria fazer fortes edições depois da morte da rainha Elizabeth II, em setembro passado.

Apesar de todos os esforços de Harry e sua equipe para adiarem o documentário para 2023, o programa será transmitido no início de dezembro.

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