CCXP22: Park Hae-Soo, de ‘Round 6’, ganha olhares no evento

Park Hae-Soo entrou no palco da CCXP22 como sendo o primeiro ator sul-coreano a pisar no evento, na tarde deste sábado, 3 de dezembro. O artista comentou sobre sua carreira e sobre o trabalho na série de sucesso “Round 6″. O astro falou a respeito do sentimento de gratidão em poder viajar o mundo, por conta do sucesso da produção da Netflix.

“Vim para cá por meio do Round 6. Estou muito feliz e maravilhado”, afirmou.

A série, que ganhou 6 dos 14 emmys, explodiu no mundo inteiro e pode mudar a vida de todos, e dar novas experiências: “Pude encontrar mais gente, mais atores, mais pessoas. É uma experiência incrível, e sim, mudou minha vida, estou aqui no Brasil!”

Sobre a atuação, Park Hae-Soo disse que não se sentia o vilão, mas, que pela recepção, ele percebeu que fez um bom trabalho: “Eu não achava que eu era o vilão. E com a atuação pude ver a reação das pessoas, e ver que fiz um bom trabalho.”

Questionado sobre a expectativa dos fãs e da recepção calorosa, ele contou: “Não, não sabia que ia ter essa reação grandiosa. Eu agradeço muito.Estou realizando um sonho”. Finalizando o assunto de “Round 6”, ele revelou qual seria o jogo que ele se sairia bem: “O jogo da batatinha frita 123. Este, com certeza.”

Sobre o que faz o Brasil ser tão especial e comprar tanto as séries coreanos como Round 6, ele arriscou: “Acho que é o fervor. Os fãs coreanos gostam de reações de natureza humana, e aqui é muito parecido, por isso fica popular no Brasil.”

LA CASA DE PAPEL COREIA

A respeito da produção “La Casa de Papel Coreia”, ele continuará com o personagem Berlim. Sobre a interpretação e a dificuldade de estar fazendo um personagem originalidade feito por Pedro Alonso, ele ponderou: “Já existe aquele personagem e durante a readaptação, a dificuldade foi chegar em algo próximo para um remake.” E como um pequeno spoiler, o astro contou uma grande novidade para a nova temporada, que estreia em 9 de dezembro: “Surgem novos personagens, que adaptam a realidade coreana, e que não existem na versão original.”