Luísa Sonza encerra 2022 com “Mama.Cita (hasta la vista)” em parceria com Xamã

Luísa Sonza encerra 2022 com “Mama.Cita (hasta la vista)” em parceria com Xamã

Com um ano marcado com “SentaDona – Remix” (a segunda música mais tocada e o sexto clipe mais vistos no YouTube), single “Cachorrinhas”, com maior estreia, consagrada a cantora pop brasileira mais ouvida, Rock in Rio, indicação ao Grammy, Luísa Sonza, acaba de lançar “Mama.Cita (hasta la vista)“, ao lado do rapper Xamã.

“Após ‘Cachorrinhas’ que é um trabalho impecável, que veio no meu aniversário e com uma temática, cada dia mais aprofundo as pessoas de uma maneira diferente, não só o áudio, ou só viralizar e subir no chart. Quando nos envolvemos na música, ela se torna especial. A gente se propõe a fazer isso e deixa ela mais marcante na carreira e para o artista. Tento sempre pensar no momento e “Mama.Cita (Hasta la Vista)” pensei em como fazer uma experiência para os fãs e veio o perfume, de trazer o cheiro meu e do Xamã, do clipe e do nosso envolvimento junto. Isso traz uma sensação mais especial e se torna mais importante e cria a própria identidade. É uma música de manutenção, que são singles soltos, mesmo assim, gosto de trazer algo significante”, falou Luísa Sonza durante coletiva.

Com um bpm mais rápido e ao mesmo tempo sensual a música tem nuances de trap, funk e o inconfundível pop, com uma letra que expõe os desejos, sem mistérios, saciam suas vontades carnais de forma momentânea, mas seguem suas vidas sem apego, ao maior estilo “hasta la vista, baby”.

Gravado em São Paulo, o videoclipe foi dirigido pelo renomado diretor Bruno Ilogt e uma curiosidade é que Sonza participou mais uma vez da direção criativa do material audiovisual. A produção traz uma continuação ao videoclipe de “Câncer” – canção que Luísa Sonza – colaborou no álbum “Zodíaco”, do rapper Xamã.

“O câncer e escorpião se tornam uma grande tempestade e uma explosão potente. Quando criei essa continuação, fomos colocando todos os elementos desses signos. Mostramos no clipe o que a junção desses signos causa, e o que vejo na minha cabeça. No clipe de câncer, a gente está se conhecendo, já nesse, teve a união, e agora eu vou atrás dele, em meio a tempestade, dirigindo um esqui. Temos uma ligação, mas estamos soltos. São dois elementos de água, e sabemos que água não se prende em lugar nenhum, ela é fluída”, destacou a cantora.

Luísa Sonza e Xamã mostram a afinidade que vem desde “Câncer” e ‘Poesia Acústica 13”. Neste novo single não é diferente. “Eu e o Xamã temos uma relação muito boa, e essa música não foi diferente. Estamos num momento de uma amizade muito profunda e ele foi muito parceiro de entrar na minha vibe, de fazer muita coisa diferente do que já fez. As nossas músicas dizem por sim só, temos show com Gilberto Gil, e temos um amor pelo Xamã, considero ele como um dos maiores da nossa geração e vai muito além do que se propõe, é ótimo fechar esse ano ao lado dele. É “Câncer”, “Poesia Acústica”, onde fundimos nossas partes e o admiro demais”, enfatizou Luísa Sonza.

“Mama.Cita (Hasta la Vista)”, já mostra um pouco da nova era da cantora que destacou: “É uma Luísa mais evoluída e trouxemos uma coisa mais futurista, mas também orgânico, com figurinos atuais, esteticamente puxando para 2023, mais fria, menos colorida. Estamos fazendo as pessoas caminharem para essa estética, que ainda não puxa tanto para a sonoridade, mas está no olhar. A maquiagem fica mais forte, as cores vamos puxar para o cinza e preto”, contou.

A nova era da cantora promete vir de forma grandiosa e quando indagada sobre referências sonoras, preferiu esperar um pouco para contar, para as pessoas não se assustarem ou levarem isso com um outro olhar. “Próximo ano quero fazer um grande álbum. Eu gosto de contar história e sou cantora, mas sinto ser intérprete da minha própria vida e o álbum me permite aprofundar meus sentimentos, vivências e histórias. Estou focada nesse novo disco, e contar um novo capítulo da minha vida. Nossa indústria está adoecida com charts, tendo de se superar a toda hora, podemos ser metade e metade. Eu sou uma cantora mainstream, mas não podemos ser refém, pois isso não define a gente, e no próximo ano estou preocupada com a grandiosidade, do que os singles momentâneos. Quero ter essa tranquilidade e o Grammy me trouxe isso, porque eu fiz um álbum com 22 anos e ele esteve indicado numa grande premiação”, finalizou Luísa Sonza.

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