Ivan Baron, destaque na subida da rampa ao lado de Lula, quer atuar em ‘Travessia’
Entre os representantes do povo brasileiro que emocionaram o país e o mundo ao , estava Ivan Baron. O influenciador digital potiguar produz muito conteúdo para as suas redes sobre o combate ao capacitismo e é ativista pela causa das pessoas com deficiência no Brasil.
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Atento a tudo ele não deixa passar detalhes da novela “Travessia”. Isso porque a trama de tem abordado constantemente a luta dos PCD, como é denominada a condição da pessoa com deficiência.
Baron comentou, por exemplo, falas capacitistas de Chiara () e ainda chegou a questionar, de maneira construtiva, se a autora teria colocado as expressões propositalmente, para lançar luz sobre o tema.
“Será que foi de propósito as expressões na fala da personagem ou pedagógico para ensinar ao público?”, indagou ele.
Baron ainda comemorou a participação da atriz Tabata Contri, que é cadeirante, na trama, como a Juliana: “Independente de qualquer coisa, a presença de Tabata na trama já é um grande salto na conquista por representatividade. Sempre que a temática PCD era abordada nas novelas nunca era por um ator ou atriz com deficiência”, destacou Ivan Baron.
Jogando as palavras pro destino – o famoso “vai que?” – o influenciador digital chegou a se oferecer para participar da trama: “Glória ainda tem espaço para mais uma PCD no elenco? haha”, pediu.
QUEM É IVAN BARON?
Ivan Baron convive com a paralisia cerebral desde os três anos de idade. Uma meningite viral provocada por intoxicação alimentar foi o que resultou a paralisia cerebral de Ivan. Ele tinha apenas três anos quando o episódio aconteceu.
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O influenciador convive com a paralisia cerebral desde os três anos de idade. Uma meningite viral provocada por intoxicação alimentar foi o que resultou a paralisia cerebral de Ivan. Ele tinha apenas três anos quando o episódio aconteceu.
Atualmente, aos 24 anos, Ivan soma mais de 1 milhão de seguidores nos seus perfis em diferentes plataformas. O convite para participar da subida da rampa partiu da primeira-dama, Rosângela Lula da Silva, a Janja.
Baron, que é autor do “Guia Anticapacitista”, vestiu na solenidade um traje criado pelo grupo “Tela Ambulante”, de Brasília, no qual se lia “Parem de nos excluir”, “Inclusão”, “Acessibilidade”, entre outras palavras e frases.
Ele atua desde 2018 nas redes sociais, defendendo causas como a inclusão e combatendo o capacitismo – termo utilizado para descrever discriminação e abusos dos que consideram pessoas com deficiência inferiores às demais.
Era um rosto desconhecido que tocava na ferida aberta da discriminação com PcDs e não demorou a ser reconhecido como “influenciador da inclusão”.
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