Thiago Gagliasso detona indicação ao Oscar e diz que o PT “estuprou” o país
Thiago Gagliasso ficou possesso com o fato do documentário brasileiro Democracia em Vertigem ter sido um dos indicados ao Oscar em 2020. O apoiador do Governo Bolsonaro criticou a decisão e detonou os anos em que o país esteve nas mãos do PT.
O famoso compartilhou a notícia sobre a indicação do documentário Democracia em Vertigem e a manifestação da ex-presidente Dilma Rousseff. Na matéria, a petista falou sobre a produção de Petra Costa. “A verdade não está enterrada”, desabafou.
“Eu juro por Deus que eu fico chocado! Parece que o país decolou até… Foram anos de Governos do PT mais nojento do mundo que estupraram o Brasil!”, disparou o irmão de Bruno Gagliasso.
Para ele, o país merece a estatueta da academia de cinema, mas não por um bom motivo. “Realmente merecemos esse Oscar, pra jogar na nossa cara quanto a gente otário! Não é possível!”, reclamou o ator.
Nos comentários, um fã provocou Thiago. “Corre aqui que o bolsominion tá pu**”, debochou. O famoso reagiu: “Tô puto não, só lamento você ser roubado e ficar dando risada ainda! Um governo mais corrupto da história do seu País”.
Confira:
! Realmente merecemos esse oscar, pra jogar na nossa cara quanto a gente OTARIO ! N eh POSSÍVEL !Thiago Gagliasso nega ser funcionário fantasma em Secretaria do RJ
O ator Thiago Gagliasso voltou ao centro das polêmicas ligadas às celebridades e ao meio político. O irmão de Bruno Gagliasso rebateu as acusações que recebeu, de supostos colegas de trabalho, sobre ser um funcionário ausente, o popularmente conhecido “funcionário fantasma”, na Secretaria de Cultura do Rio de Janeiro. Segundo ele, as acusações são infundadas e podem, facilmente, ser desmentidas.
“Tenho mais de 95% de presença, assinadas e justificadas. Convido vocês a irem lá na secretaria verificar minha presença, e faço questão de mostrar que nunca solicitei qualquer gasto ou custo com reuniões externas”, argumentou o ator ao jornal Extra.
Desde abril deste ano, ele ocupa um cargo em comissão de assistente da Superintendência de Artes da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (SECEC), ganhando um salário de R$ 5 mil. Mas essa posição não vai durar muito tempo, pelo visto.
O ex-secretário da pasta, Ruan Lira, já anunciou que o ator é um dos membros de sua antiga equipe que o acompanham no novo desafio à frente de uma área dedicada a grandes eventos dentro da Casa Civil. Com isso, nos próximos dias, Gagliasso muda de cargo dentro do governo e inflama a polêmica: funcionário fantasma ou funcionário exemplar?
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