Palácio exige que Meghan Markle e Príncipe Harry se pronunciem sobre acusações

Duques de Sussex, Rei Charles

Segundo o jornal “Daily Mail”, o Palácio de Buckingham quer que e o quebrem o silêncio sobre as supostas alegações que foram extraídas da versão holandesa do livro do autor real Omid Scobie, onde ele revelou os nomes das duas pessoas da realeza que se ‘preocuparam’ com a cor da pele de Archie, o primogênito dos duques de Sussex, quando a duquesa estava grávida.

O casal foi bastante criticado por permanecerem calados sobre esse novo drama após o lançamento o livro “Endgame: Inside the Royal Family and the Monarchy’s Fight for Survival”, e uma fonte próxima à família real britânica pediu a eles que se manifestassem depois que o rei Charles III e a princesa Kate Middleton foram nomeados como os “reais racistas” na edição.

“Seu silêncio neste momento é ensurdecedor”, disse a fonte ao Daily Mail. Também foi dito que o príncipe William exigiu uma ação, já que sua esposa foi acusada de ser um dos membros da realeza que supostamente estava preocupado com a cor da pele de Archie antes dele nascer.

Até agora nem Harry e nem Meghan fizeram qualquer comentário sobre o livro, nem mesmo para desmentir essas alegações. Scobie assegurou que o livro não tem nada a ver com os duques de Sussex desta vez.

O novo livro de Omid Scobie, 42, o autor real responsável pelo livro “Finding Freedom”, sobre o Príncipe Harry e Meghan Markle, foi tirado das lojas na Holanda porque na edição holandesa a publicação, “Endgame”, revelava o nome dos dois membros da realeza que fizeram comentários supostamente racistas sobre qual seria a cor da pele do filho dos duques de Sussex, Archie.

Segundo o apresentador Piers Morgan, o livro, que já está disponível a nível internacional, apenas comenta sobre dois royals da primeira linha que se preocuparam com o tom da pele do filho de Harry, mas não informa seus nomes. Só que na edição holandesa que foi logo retirada de venda, estava escrito o nome deles: Rei Charles III e Kate Middleton!

Nas versões do Reino Unido e dos Estados Unidos, as identidades dos dois não foram fornecidas, mas no livro à venda na Holanda incluía um parágrafo extra que os identificava.

Morgan comentou em seu programa: “Se os holandeses que entram numa livraria podem ver estes nomes, então vocês, os britânicos que realmente pagam por isso, a família real também tem o direito de saber”, e afirmou que não acreditaria nas acusações sem provas.

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