Faustão: Saiba o motivo do hospital não dar alta ao apresentador

Foto de Faustão, olhando para a câmera e apontando o dedo indicador

O apresentador Fausto Silva, o Faustão, está próximo de completar um mês internado no hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde foi submetido a um transplante de rim. Depois de especulação e até fake news em torno do estado de saúde dele, o hospital enviou um boletim médico oficial.

Nele, é informado que Faustão passa bem, conversa normalmente e é submetido à hemodiálise, enquanto o rim transplantado ainda não está adaptado ao corpo.

Veja o comunicado na íntegra!

“O paciente Fausto Silva segue internado no Hospital Israelita Albert Einstein, em apartamento, após passar por um transplante de rim, realizado no dia 26 de fevereiro. O paciente vem sendo submetido a sessões de hemodiálise e aguarda a adaptação do órgão e recuperação da função renal. Está consciente, conversa normalmente e respira sem a ajuda de aparelhos”.

O transplante de Faustão

Faustão na segunda-feira (26). O hospital Albert Einstein confirmou a informação e ainda informou que o procedimento foi “sem intercorrências” e que o apresentador ficará em observação.

“O paciente Fausto Silva deu entrada no Hospital Israelita Albert Einstein no dia 25 de fevereiro para preparação para um transplante de rim, em função do agravamento de uma doença renal crônica, após o Einstein ter sido acionado pela Central de Transplantes do Estado de São Paulo e realizado a avaliação sobre a compatibilidade do órgão doado”, começou o boletim médico.

“A cirurgia aconteceu, sem intercorrências, na manhã de ontem (26). O paciente seguirá em observação para acompanhamento da adaptação do órgão e controle clínico”, finalizou a assessoria do hospital.

O boletim médico foi assinado pelo Dr. Marcelino Durão, nefrologista e coordenador médico de transplante renal do hospital, Dr. Sérgio Ximenes, urologista e membro da equipe de transplante renal, Dr. Fernando Bacal, cardiologista, e Dr. Miguel Cendoroglo Neto, diretor médico de serviços hospitalares e prática médica.

Vale lembrar que, no ano passado, .

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