Ingrid Guimarães relata perrengue em voo de companhia aérea norte-americana: Coação, abuso moral, desrespeito e ameaças

Ingrid Guimarães denunciou, através de suas redes sociais, um momento delicado que viveu ao embarcar em um voo de Nova York ao Rio de Janeiro. Em desabafo no X, no último domingo, dia 9, a atriz contou que foi ameaçada e coagida a deixar seu lugar no avião para que outra passageira pudesse ocupá-lo. 

Digamos uma situação abusiva mesmo… comprei uma passagem na Premium Economy e quando já estava sentada com o cinto colocado, um funcionário me comunicou que eu teria que sair do meu lugar e ir pra classe econômica porque tinha quebrado uma cadeira na executiva e a pessoa ia pegar meu lugar, começou contando. 

E continua:

Eu disse que não ia sair do meu lugar, que não conhecia essa regra, e que era meu direito. Eles começaram a me coagir dizendo que eu nunca mais viajaria de American Airlines. Eu disse: tudo bem. Foram aparecendo três pessoas, todas me ameaçando e dizendo que o voo não ia sair, que todo mundo ia ter que descer por minha causa. Em nenhum momento perguntaram minha opinião, nem me explicaram, apenas exigiram que eu levantasse com ameaças.

Ingrid conta que tentou argumentar, mas sem sucesso:

Minha irmã e meu cunhado, que falam um inglês melhor, tentaram ajudar, e a mulher simplesmente mandou eles calarem a boca. O único comissário brasileiro que tinha me disse a seguinte frase: Querida, melhor você sair por bem ou por mal.

Devido à situação, Guimarães acabou decidindo deixar seu lugar e ir para a classe econômica. 

Eu fiquei constrangida porque alguns brasileiros que não sabiam da situação começaram a gritar comigo. E é claro que diante de um constrangimento público eu fui pra classe econômica. Coação, abuso moral, desrespeito e ameaças. Em troca, deram um voucher sem me explicar nada, apenas um papel na minha mão (que achei que fosse a nova passagem) dizendo que eu tinha um descontinho de 300 dólares na próxima passagem. Inacreditável! O que eu tenho a ver com a cadeira quebrada da executiva dos outros? Não deveriam oferecer para outras pessoas também, talvez uma bonificação, ou alguém que quisesse ir por um desconto. Uma negociação e não uma imposição?

Eita! 

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