Psiquiatra faz alerta sobre perigo invisível na saúde do novo Papa Leão XIV: “Está sujeito”

Saúde: Psiquiatra alerta um perigo invisível ao novo Papa Leão XIV

Surpreendentemente, o americano Robert Francis Prevost, o novo Papa Leão XIV, atual líder da Igreja Católica eleito em Conclave após a morte do Papa Francisco, tem alerta de psiquiatra sobre perigo invisível em sua saúde.

Desse modo, a responsabilidade que o pontífice terá em seu mandato poderá ser um fator determinante para o futuro da Igreja Católica mundial quanto a nível pessoal.

De acordo com apurações dos especialistas em saúde dos famosos do portal TV FOCO, entenda as possíveis pressões que o novo Papa pode enfrentar.

Alerta de perigo invisível ao novo Papa Leão XIV

De acordo com reportagem sobre Saúde e Bem-Estar da CARAS Brasil, publicada na última sexta-feira (9), a psiquiatra Maria Fernanda Caliani, fez uma análise diante de possíveis impactos psicológicos a saúde do novo Papa.

Contudo, segundo a especialista, o Papa Leão XIV poderá encarar possíveis problemas a nível de saúde mental.

Isto é, diante da larga responsabilidade na liderança do Vaticano e de toda Igreja Católica com conhecemos.

“Mesmo alguém com vocação espiritual sólida e uma vida dedicada à missão religiosa está sujeito às pressões psicológicas que acompanham posições de alto comando.”, analisa a psiquiatra ouvida pela CARAS Brasil.

“Liderar o Vaticano significa não apenas conduzir uma instituição religiosa, mas também uma estrutura política, histórica e simbólica com milhões de seguidores.”, pondera.

“Esse tipo de responsabilidade envolve um nível de cobrança e exposição que pode gerar ansiedade, insônia, sobrecarga emocional e até quadros de exaustão psíquica — o que chamamos de burnout.”, revela.

“Ter fé não exclui a condição humana, que é vulnerável ao estresse crônico, especialmente quando o autocuidado emocional é negligenciado”.

Sofrimento psicológico

De acordo com a médica psiquiatra Maria Fernanda Caliani, em conversa com a CARAS Brasil, o fardo emocional do novo Papa Leão XIV é de risco.

“O peso simbólico de liderar uma instituição milenar e conservadora, como a Igreja Católica, pode gerar um sentimento de solidão extrema, medo de falhar, dificuldade em demonstrar fragilidade e, muitas vezes, repressão emocional.”, garante.

“Líderes religiosos nesse contexto podem sentir que precisam manter uma postura infalível, o que dificulta o reconhecimento das próprias vulnerabilidades”.

“Isso pode levar ao isolamento afetivo, à perda de espontaneidade e ao desenvolvimento de sintomas depressivos ou ansiosos”, analisa.

“Há ainda o risco de dissociação entre o papel público e o eu íntimo, o que pode agravar conflitos internos e sofrimento psíquico silencioso.”, conta a psiquiatra.

Saúde mental do pontífice

Dessa forma, diante da posição mais alta do pontífice, não podemos esquecer do lado humano, ainda mais pensando em sua saúde mental.

Sendo assim, a possível conduta de uma pessoa infalível e que não pode decepcionar a Igreja e seus fiéis, pode gerar uma carga emocional avassaladora.

Todavia, a autocobrança gera um possível perigo invisível na saúde do novo Papa Leão XIV, e há sinais pertinentes, dentre eles:

• Mudança no humor
• Insônia
• Cansaço excessivo
• Irritabilidade
• Retraimento social
• Dificuldade em concentração
• Perda de interesse em atividades antes valorizadas

Portanto, todos estes sinais, segundo a psiquiatra, podem resultar em problemas emocionais graves ao novo pontífice, como depressão, ansiedade e até conflitos internos.

Considerações finais

De acordo com a psiquiatra, o Papa Leão XIV deve receber atenção nessa área da saúde da Igreja Católica diante de sua forte e larga responsabilidade.

“A Igreja, como instituição, precisa reconhecer que seus líderes também são humanos e necessitam de suporte psicológico contínuo.”, afirma.

“Uma medida importante seria a criação de núcleos de saúde mental confidenciais, compostos por profissionais capacitados, para acompanhar esses líderes de forma ética e respeitosa”, opina.

Por fim, aponta: “A escuta ativa, sem julgamento, e o incentivo à terapia são passos fundamentais para garantir o equilíbrio emocional e a continuidade da missão com saúde”, conclui a psiquiatra à CARAS Brasil.

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