Anitta abre o coração sobre gravação especial com Luciano Huck: Quero agradecer

Anitta abriu o coração no último domingo, dia 17, sobre a gravação que participou para o Domingão com Huck. A cantora e o Luciano Huck se juntaram para visitar a aldeia Ipatse, localizada no Parque Indígena do Xingu, no estado do Mato Grosso, para um programa especial. No Instagram, ela escreveu um texto exaltando o momento e reforçou a importância dos povos indígenas:
A convite de lideranças indígenas e de organizações comprometidas com a luta por seus direitos, gravei um programa especial para o Domingão. Quero agradecer ao Luciano Huck por ter me levado. Fomos até o Xingu, na aldeia Ipatse, do povo Kuikuro, onde vivenciei de perto o Kuarup, ritual que celebra a memória e a trajetória daqueles que já fizeram passagem. Além disso, tive a honra de conhecer o Cacique Raoni, na Terra Indígena do povo Kayapó, esse homem que dedica anos da sua vida à defesa da floresta, à proteção dos territórios indígenas e ao futuro da humanidade, começou ela.
Em seguida, a artista fez um apelo para a sociedade, conscientizando sobre a preservação deles e dos territórios indígenas:
Vocês sabiam que florestas como a Mata Atlântica e a Amazônia foram cuidadas e manejadas ao longo de milênios pelos povos indígenas? Esse é um legado para todo o Brasil — e também um compromisso de todos nós: defender os verdadeiros guardiões das florestas! […] Por isso, convido todos vocês a se tornarem aliados dos povos indígenas. Eles precisam ser ouvidos, considerados e respeitados! Não podemos permitir que tantos projetos de vida e futuros inteiros continuem sendo devastados. […] Os povos indígenas são parte da solução para as mudanças climáticas e para um futuro mais verde e sustentável.
Além dela, o apresentador do programa da Globo também comentou sobre a visita e prometeu que a gravação especial vai ao ar em breve:
Nos últimos dias, tivemos a honra e o privilégio de sermos recebidos pelos povos Kuikuro e Kayapó no Parque Indígena do Xingu. Foram experiências únicas – como a conversa emocionante com o Cacique Raoni, a maior liderança indígena do Brasil e um símbolo global da resistência pela Amazônia e pela defesa dos povos originários. Sua trajetória, reconhecida com duas indicações ao Prêmio Nobel da Paz (2019 e 2020), é inspiração para o mundo. Também tivemos o privilégio de testemunhar o Kuarup, o ritual mais importante dos povos do Xingu. Mais do que uma homenagem aos mortos, é uma celebração da vida, da ancestralidade e da conexão profunda com a floresta. Para os povos indígenas, preservar a Amazônia é preservar a vida. E um agradecimento especial à querida Anitta pela confiança e pela sua belíssima jornada – dentro e fora dos palcos.
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