Justiça dá nova vitória para Otávio Mesquita em processo contra Juliana Oliveira

Otávio Mesquita saiu vitorioso novamente em processo movido contra Juliana Oliveira

Novos capítulos surgiram no processo que envolve as acusações feitas por Juliana Oliveira contra o apresentador Otávio Mesquita. A ex-assistente de palco do The Noite, exibido pelo SBT, voltou a movimentar o caso ao protocolar, em 27 de março de 2025, uma representação criminal no Ministério Público de São Paulo. A denúncia se refere a um episódio exibido em 25 de abril de 2016, no qual ela afirma ter sido vítima de estupro durante uma gravação do programa.Segundo a colunista Fábia Oliveira do Metrópoles, a investigação inicial conduzida pela 4ª Promotoria de Justiça de Osasco havia sido encerrada por falta de provas que configurassem o crime. Segundo o promotor responsável, apesar de considerar inadequada a postura do apresentador, não foram identificados elementos suficientes para apontar violência ou dolo. Mesmo sem concordar com o arquivamento, Juliana Oliveira insistiu na reabertura do caso, mas a Procuradoria-Geral de Justiça manteve a decisão em 12 de novembro, reforçando a posição favorável a Otávio Mesquita.No parecer recente, o procurador destacou que o inconformismo da denunciante não justificava a retomada do processo, uma vez que “a assistente de palco não apresentou novas provas que permitissem a releitura dos fatos”. Ele também reconheceu o impacto emocional da situação para Juliana, mas manteve a análise do Ministério Público, apontando que não havia base legal para avançar com a acusação de estupro.Com o desfecho criminal mantido, o embate entre as partes segue agora na esfera cível. Otávio Mesquita abriu uma ação contra a ex-assistente, pedindo R$ 50 mil por danos morais decorrentes da repercussão pública do caso. Na denúncia apresentada ao MP, a defesa de Juliana Oliveira relata que ela teria sido vítima de “atos libidinosos com emprego de força física” em frente ao público do estúdio. Segundo a acusação, durante a gravação, o apresentador — fantasiado e de ponta-cabeça — teria tocado em suas partes íntimas, levando-a a reagir com tapas e chutes. O caso continua gerando forte repercussão e dividindo opiniões.

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