Regina Duarte assumirá cargo que não existe na Cinemateca Brasileira
Jair Bolsonaro (sem partido) já anunciou que Regina Duarte deixou a Secretaria Especial de Cultura para assumir a Cinemateca Brasileira, responsável pela preservação e difusão do patrimônio audiovisual brasileiro.
No entanto, existe um imbróglio processual envolvendo o Ministério da Educação, a Secretaria Especial de Cultura e a Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto (Acerp), que coloca em dúvida o próprio funcionamento da Instituição que será liderada pela atriz.
Em março de 2018, foi assinada uma parceria entre o antigo Ministério da Cultura e o Ministério da Educação, em que a Cinemateca passava a ser administrada integralmente pela Acerp por um período de 3 anos, portanto, até 2021.
Segundo informações do Estadão, a suspensão do contrato original do Ministério da Educação com a Acerp, anunciada em dezembro de 2019 pelo ministro Abraham Weintraub, dá incertezas a situação da instituição de cinema, que não recebeu repasses do governo federal em 2020.
O jornal Folha de S. Paulo afirmou que, internamente, o principal cargo existente que poderia ser ocupado por Regina Duarte é o de superintendente da Cinemateca, hoje ocupado por Roberto Barbeiro, indicado pelo Republicanos e que conta com a bênção do bispo Edir Macedo, da Igreja Universal.
Outra possibilidade seria a quebra do modelo de organizações sociais e o retorno da Cinemateca à administração federal, em que os funcionários são alocados diretamente pelo governo.
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