Aos 60 anos, Claudia Ohana mostra que idade é só um número e exibe corpão. Veja fotos!

Em suas redes sociais, sempre compartilha diversos momentos de sua rotina com seus mais de 870 mil seguidores.
A atriz, que interpretou Dora em “Vai Na Fé”, novela exibida pela Rede Globo, tem curtido muitos momentos de descanso antes de retornar ao trabalho.
A nossa sociedade, infelizmente, tem um preconceito com mulheres mais velhas como se elas não pudessem mais usar roupas curtas ou mostrar o corpo.
Aos 60 anos, Claudia Ohana sempre faz questão de mostrar que idade é só um número. A atriz adora posar de biquíni, sem filtro e mostrando toda sua beleza real.
Confira!
- Boa forma
Aos 60 anos, Claudia Ohana possui um corpão de dar inveja. Curtindo uns dias de descanso, a atriz posou com um biquíni rosa e shorts jeans.
“Buenos dias en el paraiso”, escreveu ela na legenda.
- Sem filtro
Claudia Ohana sempre faz questão de posar para fotos sem maquiagem e sem filtro para exibir toda sua beleza natural.


- Corpo real
Ao posar de maiô de pernas para o ar, Claudia Ohana mostrou o seu corpo real, sem photoshop ou filtros de edição de imagem.


- Maiô cavado
Mostrando que não liga para o que a sociedade espera das mulheres, Claudia Ohana arrasou ao posar com um maiô bastante cavado.


- Autoestima
Claudia Ohana sempre esbanja muita autoestima. “Sim, me achando gostosa. Sim, 60 anos”, escreveu ela ao postar um vídeo de biquíni.
- Pele real
Atualmente, é muito comum as pessoas usarem filtros para esconderem possíveis “imperfeições” da pele, mas Claudia Ohana sempre surge ao natural.


- Empoderamento
Ao posar com um vestido vermelho super decotado, Claudia Ohana comentou sobre empoderamento e afirmou que as mulheres poder ser o que quiserem.
“Quantas vezes você ouviu por aí que a mulher pode ser tudo aquilo que quiser? Quantas vezes te foi permitido dar vazão a toda a sua expressão, de verdade e sem críticas? Em tempos de conteúdo red pill, onde a misoginia encontra novas narrativas para se perpetuar na cabeça de uma geração que já está muito além dessas limitações, é importante e sempre necessário lembrar que não existe papel da mulher, ele é qualquer um. Hoje, aos 60, posso me considerar uma pioneira em muitos aspectos da liberdade feminina, e ainda agora enfrento muitos leões por dia em nome dessa liberdade, mais de meio século depois. A luta feminina é diária e nos pede olhos sempre abertos. O discurso da opressão pode mudar de tintas, mas o daltonismo é uma condição que não atinge as mulheres”, escreveu.

