Bruna Biancardi revela reação de Neymar Jr. ao saber de segunda gestação e desabafa sobre não se sentir bonita grávida

Bruna Biancardi concedeu uma entrevista ao podcast Mil e uma TrETAS na última segunda-feira, dia 7. Durante o bate-papo com Thaila Ayala, Julia Faria e Brunna Gonçalves, a influenciadora falou sobre sua maternidade, o relacionamento com Neymar Jr. e como tem sido estar grávida quando já tem uma bebê em casa. 

Gravidez de Mavie

Para começar, Bruna contou que engravidou de Mavie assim que deixou de tomar anticoncepcional. Ao relembrar esse momento de sua vida, ela disse que ficou tão emocionada e em choque que não conseguiu esconder a notícia de Neymar por muito tempo. 

– Ele [Neymar] falou: nossa, nem para fazer uma surpresa decente, me deu essa caixinha de óculos, quando eu olhei, já sabia o que era. Eu não ia guardar isso para mim, não ia conseguir dormir com essa notícia.

Ainda de acordo com a mamãe de Mavie, o parto era a parte da gestação que mais a preocupava. Tanto é que ela evitou conversar com sua médica sobre isso desde o momento em que começou o pré-natal. Mas teve uma hora que não teve jeito, não é? 

– Parto era uma coisa que me assustava muito. Eu sempre quis ser mãe, mas eu não sabia como ia ser para tirar a criança. Eu desmaio fazendo exame de sangue. Eu tenho medo de agulha, eu sou assim. Então eu nem pensava sobre o parto. E a Mavie acabou nascendo com 20 dias de antecedência, então eu não tive muito tempo. 

Bruna contou que ao chegar ao hospital, já estava com quatro dedos de dilatação e sem dor:

– Tava super bem, ai ela teve a ideia de induzir. Ai, foi o começo do fim. Eu me transformei, eu nem sei quem era essa pessoa. Eu gritava, eu arranquei as coisas das minhas veias, eu gritava com a médica. Ai eu fui pra cesárea e foi ótimo. 

Gravidez de Mel

A namorada de Neymar também expôs como está sendo estar grávida novamente. Ela está esperando uma menina, que se chamará Mel. 

– Minha segunda gravidez também foi bem rápida, estava tomando anticoncepcional, ainda amamentava a Mavie. E ele já falava: vamos ter o segundo. E eu falava: nem pensar, ainda amamento, como vou pensar em amamentar outro bebê?. Quando ela fez um ano, já estava começando o processo do desmame, falei: acho que agora dá para pensar. Vou parar de tomar o remédio, então. No mês seguinte, eu já estava grávida. […] Foi super-rápido, mas no segundo, também não consegui [fazer surpresa], eu falava: da primeira não consegui fazer surpresa, da segunda, vou fazer algo bonitinho. Também não consegui. De noite, só escrevi no body da Mavie: oi, papai, nossa família aumentou. Aí falei: quando ela acordar, vou colocar nela e mostrar para ele. Não consegui, fiquei morrendo de medo. Na verdade, só mostrei, não deu tempo de colocar. Ele acordou e já mostrei. Foi um chororô.

Bruna ainda se abriu e falou que já está sendo difícil imaginar como lidará com duas crianças em casa:

–  Eu sou daquelas que se sente culpada. Então, não consigo que ela esteja no balé e eu não esteja no balé vendo ela. Como eu vou conciliar com duas crianças? 

Em outro momento de desabafo, Biancardi ainda afirmou que sua autoestima fica abalada durante esse período:

– Eu sempre achei grávida linda, mas quando eu estou grávida eu não me sinto assim.

Puerpério

Apesar das polêmicas em sua vida pessoal, Bruna contou que levou o puerpério de Mavie de forma leve, e que contou com uma rede de apoio nos primeiros meses. 

– Até que passei por essa fase muito complicada de uma forma mais leve, eu ouvia falar muito do puerpério, mas acho que foi essencial não estar sozinha. Minha família e minhas amigas foram essenciais. Elas não me deixavam ficar metade de um dia sozinha, elas faziam revezamento. Passei por essa fase mais leve, apesar de ser um período intenso, que você está imersa na maternidade. Você nem sabe mais quem é você, você só está ali cuidando de um bebê que depende 24 horas de você. Foi mais leve do que eu imaginava, mas foi essencial ter rede de apoio.

Educação

Pensando mais no futuro, Bruna disse que se preocupa muito com a educação que vai dar para as filhas:

– Elas nascem em uma realidade muito diferente de outras crianças, com muitas facilidades, e acho que a gente vai ter esse papel fundamental de mostrar que essa não é a realidade de todo mundo. Que mesmo tendo essa realidade, para mim, é inegociável que elas sejam meninas humildes, que elas tratem todo mundo com respeito. Essa parte de educar já é bem importante para mim, é o maior desafio.

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