Camilla de Lucas decide maratonar o BBB e explica seus motivos

Camilla de Lucas fala sobre assistir o BBB (Imagem: Reprodução / Instagram)

Camilla de Lucas foi vice-campeã do BBB deste ano e, por conta disso, não pôde ver as edições do programa na TV. Entretanto, a famosa revelou que fez questão de assistir tudo depois.

Ela disse que seu objetivo é procurar saber de tudo que aconteceu no programa de outro ângulo, pelo ponto de vista do público de casa, já que era impossível saber de tudo que acontecia.

Por meio do Twitter, ela disse que começou a assistir todos os 100 dias de programa e destacou que vem descobrindo muita coisa que não sabia:

“Depois de 1 mês dei início a maratona bbb 21 pra de fato entender tudo o que rolou! É super estranho. Lá dentro acontecia muito telefone sem fio. Surgiu um assunto lá dentro que as mulheres estavam combinando de votar nos homens. Assistindo agora, a fala da pessoa foi: ‘dificilmente uma mulher que pegar o líder coloca um homem porque elas estão mais próximas’. É estranho rever”.

Dias atrás, ela já havia usado as redes sociais para demonstrar sua indignação com a fala polêmica de Patrícia Abravanel envolvendo o público LGBTQIA+.

A ex-BBB publicou uma indireta para a filha de Silvio Santos. “Se você coloca um filho no mundo, é dever seu ensiná-lo a não ser homofóbico!“, escreveu a influencer no Twitter.

A publicação da vice-campeã do reality aconteceu horas após a apresentadora do Vem Pra Cá comentar sobre as críticas que Caio Castro e Rafa Kalimann estavam recebendo após compartilharem nas redes sociais um vídeo com falas homofóbicas de um pastor.

Abravanel tentou justificar a situação usando como base o fato de que muitas pessoas conservadoras ainda estão aprendendo a lidar com a diversidade, portanto, possuem o direito de ser intolerantes:

Eu acredito que nós mais velhos e educados com pais conservadores estamos aprendendo, mas acho que é um direito as pessoas respeitarem. […] Tudo é muito polemizado. Eu não acho que o Caio Castro e a Rafa Kalimann são homofóbicos, só foram educados de outra forma”.

Para ela, os posicionamentos dos artistas são apenas “opiniões diferentes”.

Além da defesa, Patrícia ironizou a sigla da comunidade, a LGBTQIA+, a qual se refere como “LGBBTYH” e “LGBTC”:

Eu acredito que o LGBBTYH, não sei, querem ter respeito, eles tem que ter respeito a quem tá aprendendo, tem que ter respeito e compreensão e não massacre”.

A fala causou revolta na web.

Durante a programação, a comunicadora ainda contou que a citação incorreta da sigla gerou comentários nos bastidores:

Ele falou que quando eu falei ‘LGBT não sei o que +’ isso não foi legal porque isso demonstra… Mas assim, ao mesmo tempo que a gente está tão aberto para o amor, a gente fica mais aberto ao erro também“.

Confira:

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