Carol Nakamura relembra os doze anos no Domingão do Faustão
Carol Nakamura é uma das figuras mais emblemáticas do Domingão do Faustão, tendo trabalhado doze anos no programa dominical, sendo bailarina por oito anos e sendo depois assistente de palco até 2016, largando para viver Hirô em Sol Nascente.
Em entrevista ao Gshow, a artista comentou sobre todos os seus anos ao lado de Faustão, além de seus sonhos profissionais e da rotina com a família durante a quarentena.
Seus últimos trabalhos na televisão foram uma participação em Bom Sucesso (na qual ela flerta com Marcos, personagem de Rômulo Estrela) e apresentando o quadro Na Estrada do Mais Você ao lado de Jimmy Ogro.
Quanto ao seu futuro profissional, Carol tem um grande sonho: novas oportunidades na carreira, principalmente no cinema e em séries.
“Amo série e cinema, é a linguagem que mais me atrai. Quero muito ter essa oportunidade porque quero me experimentar, explorar, crescer, melhorar, viver isso. Vejo filme e fico até um pouco insuportável, ninguém consegue assistir comigo porque comento e observo tudo”, declarou ela.
“Esse é o lugar a que quero chegar: fazer um bom personagem, um bom filme, uma boa série, com uma produção que seja bem preparada, que tenha um processo de estudo”, completou.
Apesar de ter vivenciado profundamente a função de bailarina e de repórter no domingas, atuar tem sido sem novo amor desde o ano de 2016.
“Carol contou que vivenciou profundamente a função de bailarina e de repórter no Domingão. Mas, desde 2016, vive um novo amor, ser atriz: "São funções completamente diferentes, mas se completam. Desde a dança, a atuação e a reportagem, você se torna uma comunicadora”, afirmou.
“Não tem um de que eu goste mais. No tempo em que fiquei na dança era completamente apaixonada, consumia isso da hora que acordava até a hora de dormir. Depois que fui repórter, me divertia demais, era um mundo novo, tive que pesquisar e me agregou muito. Na novela, ser atriz é a possibilidade de interpretar outras vidas, outras personalidades, é muito mágico e, hoje, estou curtindo esse momento”, disse, explicando também que tem usado seu tempo livre na quarentena para se aperfeiçoar na área.
“Decidi estudar e aproveitar esse momento para produzir e tentar ser uma atriz independente. Aprender a mexer com edição, roteiro. Claro que, agora, de uma forma muito iniciante, mas estou entendendo que precisamos ser independentes”.
“Venho criando coisas em casa, estudando o mercado, lendo muitos livros, fazendo cursos on-line”, garantiu.
Quanto ao seu início no Domingão do Faustão, a musa revelou que o processo de seleção do balé foi bastante complexo.
“Primeiro conheci o coreógrafo. Ele me convidou para um musical, na Argentina, e depois da peça, ele chamou para fazer o teste para o Balé. Foram oito fases, fui passando até ficar definitivamente. O início foi muito marcante porque eram ritmos diferentes pra mim que me formei em balé clássico”, explicou.
“Pegar todas as coreografias e dançar diante de várias câmeras num programa ao vivo foi um desafio. Lembro que ficava muito nervosa, com frio na barriga”.
“Aprendi a improvisar, a falar em público, a ficar ligada o tempo inteiro porque um programa ao vivo tem muitas surpresas, a dançar ritmos novos, uma infinidade de coisas! É aquele bordão do Faustão: 'Quem sabe faz ao vivo!'. Depois que você passa por lá, você está pronta para fazer qualquer coisa na sua vida”, concluiu.
Lembrando que, além de estar estudando, Nakamura também está ajudando o filho Wallace, que conheceu no Aterro de Jardim Gramacho e tem uma licença para cuidar da escolaridade do menino, nas tarefas da escola, além de dividir as tarefas de casa com o noivo, Guilherme Leonel.
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