Caso P. Diddy ganha novo juiz por razões desconhecidas

Caso P. Diddy ganha novo juiz por razões desconhecidas

O processo federal contra o rapper e produtor musical Sean “Diddy” Combs continua a se desdobrar, além de suas tentativas de fiança, uma nova ocorrência misteriosa deixou alguns fãs surpresos.

De acordo com a jornalista Meghann Cuniff, o juiz distrital Arun Subramanian está agora comandando este assunto, embora não haja nenhuma explicação sobre o motivo pelo qual o juiz Andrew L. Carter deixou o caso.

Com um novo juiz no caso, Diddy deve tentar pedir uma fiança novamente, já que o novo juiz pode diferir de decisões anteriores.

O rapper P. Diddy está preso desde 17 de setembro sob suspeita de uma gama de crimes que incluem tráfico sexual, extorsão e associação criminosa. Agora, advogados do caso apontam que ele é somente uma “das pessoas poderosas” que têm envolvimento no que está sendo apontado como o maior escândalo da indústria fonográfica estadunidense.

Tony Buzbee, que representa mais de 100 supostas vítimas de P. Diddy, afirmou que eventualmente será divulgada uma lista com os ‘cúmplices’ do rapper. Ele diz que alguns desses nomes também são agressores.

“Vamos expor os facilitadores que possibilitaram essa conduta atrás de portas fechadas. Iremos prosseguir com este assunto, independentemente de quem as provas impliquem”, afirmou Buzbee em uma coletiva de imprensa na última terça-feira (1/10).

“Chegará o dia em que nomearemos outros além de Sean Combs, e há muitos nomes. Já é uma lista longa, mas devido à natureza deste caso, vamos ter certeza – certeza absoluta – de que estamos certos antes de fazer isso”, continuou o advogado. “Os nomes vão te chocar”, adicionou ele.

Ainda na coletiva de imprensa, Buzbee afirmou que metade das vítimas são homens, e os abusos supostamente ocorreram em diversas localidades, majoritariamente em Nova York, Califórnia, Georgia e Florida. Alguns datam 1991, mas a maioria aconteceu ao longo dos anos 2000 e 2010.

A empresa recebeu mais de 3.000 respostas após fazer um apelo às vítimas para que se apresentassem, o que foi analisado e reduzido para 120 casos confiáveis.⁠

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