CCXP22: Netflix faz painel recheado de spoiler e novidades. Saiba tudo!

Noah Centineo CCXP

Neste sábado, 3 de dezembro, ocorre o terceiro dia de CCXP22, com o painel da Netflix mostrando todas as novidades incríveis com o elenco de séries de sucesso como “Heartstopper”, “Round 6”, “Sinfonia”, “Wandinha” e muitos outros. Com a presença de astros como Jenna Ortega, Joe Locke, Kit Connor, Noah Centineo, Gwendoline Christie e muitos outros, o painel foi recheado de tudo que há de bom para o próximo ano das séries de maior sucesso da Netflix.

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SINFONIA

Jottapê, Bruna Mascarenhas, Cristian Malheiros e subiram ao palco para compartilhar tudo sobre a série, que vem sendo a primeira brasileira como mais assim. Cristian afirmou: “É importante pela representatividade de pessoas pretas da periferia. A produção nudou minha vida completamente.” Jottapê, então, contou que para ele a série é importante por representar as comunidades e a música Funk.

Bruna e Cristian ressaltaram que todo o elenco de “Sinfonia” se transformou em uma grande família. Ao falar da repercussão da série, Christian brincou dizendo que “agora não pode mais sair de qualquer jeito na rua”: “O grande público entendeu que o Cris existe por conta do Sintonia. A gente não pode mais andar de Crocks nas ruas”.

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RECRUTA COM NOAH CENTINEO

Para a série “Recruta”, Noah Centineo entrou no palco encarnando seu papel, Owen Hendricks, e já chegou ovacionado. Estreando dia 16 de Dezembro, a série acompanhará o advogado descobrindo os segredos da CIA: “Uma viagem maluca, é tudo que vocês podem esperar! Não é nada do que vocês podem esperar. Para Owen, é vida ou morte. Um jovem que se forma em direito e trabalha no governo. Daí ele descobre que as coisas não são exatamente assim”.

Quanto à complexidade do tema, Noah disse que os fãs não precisam se preocupar, e que é acessível, além de contar sobre o que é mais difícil durante uma luta fictícia: “Não sei nada sobre lei, direitos, agências de inteligência, aprendi muito durante a série. Podem assistir, é muito acessível, a todos. É mais difícil ser atingido do que dar um soco alguém”.

Noah disse quais as características de seu novo personagem mais o inspira, e mais podem ser destacadas: ” O que eu amo sobre o Owen, é que ele nunca desiste, ele é persistente. Ele gosta de ser desacreditado. Ele vai ficando cada vez mais experiente enquanto passa a primeira temporada.”

Comida brasileira favorita? Sim, ele tem! Ele conta que as guloseimas que ele mais ama são: “Pão de queijo é meu favorito. Brigadeiro e Pão de queijo! Eu não sei cozinhar, então não fiz em casa.”

No final, o astro de “Para Todos os Garotos que Já Amei”, refletiu sobre a importância das histórias serem contadas: “O poder das histórias é cativar e aprender para reproduzir as intenções na realidade. Elas influenciaram o que fazemos na vida.”

THE WITCHER – A ORIGEM

Lawrence O’Fuaein e Sophia Brow entraram para contar as novidades da jornada épica que deu origem ao universo de “The Witcher”. Os intérpretes de Fjall e Éile mostraram com Michelle Yeon, a Scían, o trailer oficial. Joey Batey entrou no palco e comentou sobre fazer parte de um universo complexo como “The Witcher”: “Estamos aqui para contar as histórias épicas destes dois heróis”.

Sophia Brown revelou como foi o processo de gravação de suas cenas: “Foi épico para cada personagem, têm lutas épicas, romances, amizades e tudo mais que dão grandes impactos na história. Tive vários treinos e aprendi habilidades e a fazer várias.”

SANDMAN

Para o bloco de “Sandman”, a Netflix trouxe Vivienne Acheampong, Kirby Howell-Baptiste e Gwendoline Christie, que vivem Luciene, Morte e Lucifer, respectivamente, na atração, que ficou um mês entre as produções mais assistidas da plataforma, e teve sua renovação muito pedida pelos fãs. As três ficaram muito emocionadas ao serem ovacionadas pelos presentes. “Posso falar em nome de todas que amávamos vocês e agradecemos por essa recepção incrível”, disse Christine.

“Neil Gaiman é um gênio, já perguntei o que se passa na cabeça dele. Ele pega nossos maiores medos e condições e coloca na obra, leva até nós. Posso dizer pro meu eu futuro que estou em uma obra que vai marcar gerações”, declarou Vivienne.

Baptiste falou mais de sua personagem: “O que gosto desse personagem é que é um sentimento diferente dela. Ela não é cruel, pelo contrário, você tem uma visão diferente da Morte, uma visão mais poética”.

Gwendoline seguiu no caminho: “Adoro a Lúcifer. É um personagem que representa nossa maldade na vida cotidiana. A decepção que sofremos é a mesma que ele sofreu quando Deus baniu para o inferno, por isso me inspirei nisso, nessa amargura do isolamento que Lucifer sofreu, além das minhas asas, pois é um ano caído, certo?”

As atrizes então falaram das cenas mais difíceis de serem filmadas. “A minha foi de quando Luciene encontra Morpheus na praia, e estávamos em uma teia preta. Não consegui correr, tivemos que regravar várias vezes”, afirmou Acheampong. “A minha cena mais difícil foi quando Morte é Morpheus aí vem na casa do Gato, que está tocando violino. A gente entrou em uma emoção real na cena, foi bem realista”, contou Kirby.

“Até esqueci que vocês assistiram, só de rever uma cena fico emocionada” disse ela quando uma cena deletada da Morte foi exibida, demonstrando todo seu amor pela personagem. “A personagem me faz refletir muito. Quanto mais penso nela, mas vejo como viver nesse mundo pode ser uma dádiva, uma possível utopia, então não é bacana se deparar com a morte, mas ela faz de um jeito que não seja triste, mas sim que a pessoa se sinta segura”, completou.

HEARTSTOPPER

Anunciada apenas um dia antes do painel, “Heartstopper” também deu as caras no painel da Netflix, contando com Kit Connor, Joe Locke e Sebastian Croft, que vivem Nick Nelson, Charlie Spring e Ben Hope respectivamente. Os dois primeiros entraram falando o clássico “oi” da série, completando com um “Brasil” depois, mostrando o amor dos atores pelo nosso País.

“Estamos amando o Brasil, queríamos muito estar aqui, na CCXP, mas ontem aproveitando bastante o dia, foi divertido”, contou Joe. “Aproveitamos para comer muitas coisas diferentes e gostosas de vocês, experimentamos frango, coxinha, pão de queijo..”, disse Kit.

“Heartstopper” sempre foi marcada por sua representatividade, e os astros ressaltaram esse lado: “Vimos grande impactos positivos com a série, mas o principais é que as pessoas se sentiram representadas com a série, ainda mais um antigo, que não pode viver isso na adolescência”, afirmou Connor.

“Poder contar essa história e ajudou a crescer como pessoa, me entender como pessoa, foi importante poder contar uma história como essa, com foco em personagens LGBTQIAP+ que falaram muito de mim também”, complementou Locke. “Nossa história é de amor, de várias formas, isso é muito legal, temos todos os modos de representar o amor de alguém possíveis.”

Kit relembrou de quando recebeu a notícia de que estaria na produção: “Eu estava jantando em casa, com meus pais, quando me ligaram, aprendi impactado, aí me perguntaram se tinha conseguido o papel e confirmei”.

“Meu processo foi mais solitário, eu venho da Ilha de Man, então como as seletivas eram em Londres, tive que ficar de quarentena só com meu cachorro. Nesse meio tempo, me ligaram para confirmar o papel, aí contei pro Tof (o cachorro) logo de cara mesmo”, revelou Joe.

Por fim, eles falaram do impacto dos personagens em suas vidas. “Charlie tem uma autoconfiança silenciosa, sabe bem quem ele é, quero ter um pouco disso sempre”, analisou Locke. “É meu primeiro trabalho, sempre serei grato por isso e por poder estar em eventos como esse, isso é o que traz um papel assim”.

“A história fala sobre aceitar a si mesmo sua história, aprendi muito isso no último ano, foi algo em sintonia com o papel”, pontuou Connor. “É uma grande honra, não tem como falar outra coisa além disso. Interpretar um personagem que impacta a vida das pessoas, a ajuda a se assumir, é reconfortante saber disso”.

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