Clayton Nascimento abala Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank. Entenda!
Desde que estreou o espetáculo Macacos, o ator Clayton Nascimento se torna tão necessário quanto a sua obra. Quem assiste ao monólogo, originário do livro homônimo, não tem como não se impactar.
Sobretudo, sair do com o sentimento de impotência diante de uma verdade latente diante de todos, porém mascarada por n fatores.
Nas palavras de , Macacos” é uma peça sem partidarismo e sem ideologias radicalizadas e “faz uma denúncia social de forma fenomenal”. Ou seja: sucesso
Graças ao êxito da peça, Clayton recebeu o convite para fazer sua primeira novela, Fuzuê, trama que antecedeu Família é Tudo, na faixa das19h. A trama pode até não ter sido o êxito esperado, mas Macacos, em contrapartida, só avança. Tanto que a cada sessão, a rua do Passeio, no Centro do Rio de Janeiro, ganha novos ares.
Em cartaz no teatro Riachuelo, o espetáculo, assim sendo, recebeu admiração do casal Giovanna Ewbank e , Romeu Evaristo, Daniela Mercury, Narjara Turetta, entre outros.
D. Déa Lúcia presenteou Yasmin Brunet com livro Macacos
Em 2014, quando ainda era estudante de Artes Dramáticas da Universidade de São Paulo (USP), Clayton Nascimento assistia pela TV, no sul, a um jogo de futebol do Santos com o Grêmio. Até que ouviu o goleiro santista Aranha ser chamado de “macaco” por toda a torcida tricolor. Nasceu, ali, o embrião de Macacos, peça da Cia do Sal sobre a estruturação do racismo no Brasil.
No espetáculo, Clayton interpreta o menino Eduardo, de 09 anos deidade. Uma história real do menino que morreu na porta de casa, no Complexo do Alemão, na Zona Norte do Rio, com um tiro de fuzil disparado por um policial. Ao término do monólogo, Therezinha Maria de Jesus, mãe de Eduardo, sobe ao palco.
No último dia 17 de março, quando Yasmin Brunet participou do Domingão com Huck, a expectativa de que Dona Déa Lúcia presenteasse a ex-sister com um livro sobre racismo, . Porém, aconteceu.
O livro até apareceu ao lado de Dona Déa durante o programa, mas
