Com time da análise, regra sexual e carta misteriosa, versão argentina do ‘Big Brother’ vira febre

Com time da análise, regra sexual e carta misteriosa, versão argentina do ‘Big Brother’ vira febre

De volta a tv após seis anos, o ‘Gran Hermano’, a versão argentina do ‘Big Brother‘, estreou na última segunda-feira (17) e fez a Telefe registrar o triplo de audiência de suas concorrentes. O programa marcou 21,5 pontos de média na primeira edição, com picos de 23.

Apresentado por Santiago del Moro, a atração possui 18 participantes, que estão concorrendo pelo maior prêmio da história: 15 milhões de pesos (mais de R$ 5 milhões no câmbio atual).

Embora siga o formato original distribuído pela Endemol, o ‘Gran Hermano’ tem uma programação diferente para cada dia, com destaque para às terças-feiras, em que se define o novo líder da semana, e para o domingo, quando o eliminado do ciclo deixa o confinamento.

No país vizinho, o participante que for escolhido pelo público para dar adeus à chance de faturar a bolada volta na segunda-feira para um bate papo com o apresentador e o time de analistas. Além disso, caso os participantes queiram ter relações sexuais, os envolvidos precisam dar um consentimento para a câmera, mostrando que não estão sendo coagidas nem obrigadas a fazer nada.

Embora tenha começado há poucos dias, o reality de confinamento já teve sua primeira grande polêmica. O participante Tomás Holder foi chamado no confessionário depois que sua mãe confessou ter deixado uma espécie de carta em seu bolso antes que ele fosse confinado.

Para evitar uma quebra de regras, o ‘Big Boss’ argentino pediu que Tomás não lesse o que estava escrito e ficasse tranquilo. Para captar ainda mais a audiência, a produção da atração fez suspense sobre o conteúdo do bilhete e os analistas debateram sobre o participante saber ou não da existência da carta.

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