Deborah Secco revela insegurança com o corpo e relembra agressões

Ao participar do programa “De Frente com Blogueirinha”, num encontro proporcionado pela Eudora na segunda-feira, 28 de julho, Deborah Secco surpreendeu ao comentar sobre autoestima. A atriz afirmou que, mesmo após décadas sob os holofotes, passou a se sentir bonita apenas recentemente. “Tem dois anos que me sinto bonita”, confessou ela, primeiramente.

Ao participar do programa “De Frente com Blogueirinha”, num encontro proporcionado pela Eudora na segunda-feira, 28 de julho, Deborah Secco surpreendeu ao comentar sobre autoestima. A atriz afirmou que, mesmo após décadas sob os holofotes, passou a se sentir bonita apenas recentemente. “Tem dois anos que me sinto bonita”, confessou ela, primeiramente.Ao refletir sobre os padrões estéticos impostos, ela apontou o contraste entre a imagem pública e a realidade fora das câmeras. “Deixava de ir à praia, com vergonha, porque eu falava: ‘A foto da revista [está] toda retocada e eu pessoalmente sou toda ruim’.” Logo em seguida, completou: “É tudo uma mentira, todo mundo é imperfeito”.O comentário ganhou força nas redes sociais e gerou identificação, principalmente entre mulheres que convivem com a pressão para atender a padrões inalcançáveis. Deborah, que atua desde a infância, relatou que levou tempo até compreender que a beleza da mídia não reflete a realidade.No bate-papo descontraído, Deborah também revisitou a época em que viveu a polêmica Íris, de “Laços de Família”. A personagem dividia opiniões e provocava reações intensas. “A Íris era um ícone […] Tinha muita gente que amava a Íris. [Mas] tinha muita gente que odiava.”A atriz contou que as reações ultrapassaram as críticas e partiram para o físico. “Eu apanhei na rua várias vezes […] Eu saía no supermercado e as pessoas me batiam.” Apesar do absurdo da situação, Deborah abordou o episódio com bom humor.Hoje, aos 44 anos, ela comanda o reality “Terceira Metade”, voltado a casais não monogâmicos. Ao ser questionada sobre o tema, respondeu com tranquilidade: “Eu sou uma pessoa livre, que olha com muita empatia para as escolhas dos outros, mesmo que elas sejam diferentes da minha. Cada pessoa se relaciona da forma que quer”.