Diogo Jota não estava em alta velocidade, diz testemunha
O trágico acidente na rodovia A-52, que resultou na morte dos irmãos . Duas testemunhas presenciais contestam a conclusão da Guarda Civil espanhola, que sugere velocidade acima do permitido como uma das causas.
O trágico acidente na rodovia A-52, que resultou na morte dos irmãos . Duas testemunhas presenciais contestam a conclusão da Guarda Civil espanhola, que sugere velocidade acima do permitido como uma das causas.O caminhoneiro português José Azevedo, que afirma ter visto o momento do acidente, deu uma versão diferente ao jornal Correio da Manhã:“Estou com a consciência tranquila. A família tem a minha palavra de que eles não estavam em alta velocidade.”Segundo ele, o veículo passava com tranquilidade e sem indícios de manobra arriscada. Ele ainda relatou que parou para prestar socorro, mas não conseguiu ajudar.Outro caminhoneiro, amigo de Azevedo, também reforçou que os jogadores trafegavam com cautela.O relatório inicial da Guarda Civil aponta que o acidente pode ter ocorrido durante uma ultrapassagem, com indícios de excesso de velocidade. Uma das hipóteses técnicas levantadas é o estouro de um dos pneus, o que teria provocado a perda de controle do carro.O acidente ocorreu por volta das 00h30 (horário local) da última quinta-feira (10), no quilômetro 65 da A-52, próximo a Cernadilla, na província de Zamora, a 335 km de Madri.
