Ex de Mumuzinho reclama: ‘Atacar quem cuida é fácil’

Mumuzinho entrou com uma ação na Justiça do Rio de Janeiro pedindo que Marize Villar Calheiros, sua ex e mãe de seu filho de 13 anos, apresente informações detalhadas sobre os gastos relacionados à pensão alimentícia. O valor mensal é de R$ 9.108,00, segundo o jornalista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, além das despesas com plano de saúde, escola, material e outros custos educacionais do menino. O cantor afirmou ter dúvidas sobre o uso integral do valor em benefício do filho.

mumuzinho posando com look branco em ambiente com madeiras

Mumuzinho entrou com uma ação na Justiça do Rio de Janeiro pedindo que Marize Villar Calheiros, sua ex e mãe de seu filho de 13 anos, apresente informações detalhadas sobre os gastos relacionados à pensão alimentícia. O valor mensal é de R$ 9.108,00, segundo o jornalista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, além das despesas com plano de saúde, escola, material e outros custos educacionais do menino. O cantor afirmou ter dúvidas sobre o uso integral do valor em benefício do filho.Ele alegou que os recursos podem estar sendo direcionados também para despesas pessoais de Marize e de outro filho dela. A petição, também divulgada pelo colunista Ancelmo Gois, solicita que a influenciadora comprove todas as receitas e despesas relacionadas à criança. Após a repercussão do processo, a ex de Mumuzinho publicou uma foto abraçada ao filho no Instagram.Na legenda, ela escreveu: “Ser mãe é proteger até do silêncio de quem deveria estar presente. O mesmo que se esconde da responsabilidade é o que aponta o dedo para quem luta sozinha. Ela apanha do silêncio, mas grita com atitudes. Porque amor de mãe é o que sustenta onde muitos desistem”. Na sequência, completou: “Atacar quem cuida é fácil, difícil é assumir o lugar que se abandonou”.Ainda em fevereiro deste ano, Marize abordou o tema do abandono afetivo nas redes sociais. Na ocasião, ela criticou a ausência do cantor na rotina do filho, apesar de aparições pontuais em viagens divulgadas na internet. Segundo ela: “Recebi muitas mensagens de pessoas que se identificaram com isso. Estão confundindo, durante um ano inteiro, que são 365 dias, depois o pai enche suas redes sociais de fotos em viagem. As pessoas acham que é ser um pai ou uma mãe presente. Isso não é o suficiente”.Ela também mencionou situações do cotidiano em que o pai não compareceu:”Quando os responsáveis legais demostram indiferença entre um filho e outro, isso é abandono afetivo. Quando não participam das atividades legais dos filhos, também é abandono afetivo. Um exemplo é quando não está presente num psicologo, em momentos importantes, como um treino de futebol, num caso de racismo que de repente essa criança possa sofrer no colégio, e não estar presente”.Por fim, ela concluiu:”(…) Esses momentos que acontecem na vida quando ainda se é criança, ela carrega eternamente, e onde causa o trauma. E elas querem ser protegidas por quem ama (…) Não adianta um pai ou uma mãe viajar com o filho uma vez ao ano e encher suas redes sociais com foto e dizer que é a melhor pessoa do mundo para a criança, quando não está no seu dia a dia”.

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