Ex-peoa Raquel Brito comenta possível participação do irmão, Davi Brito, em A Fazenda 17
Raquel Brito, irmã de Davi Brito, campeão do “BBB 24”, reacendeu a curiosidade do público sobre uma possível participação do baiano em “A Fazenda 17”. Em entrevista ao “Camarote da Fofoca”, da LeoDias TV, nesta sexta-feira (5), ela não confirmou a presença do irmão, mas deixou claro que vai apoiar se a novidade se concretizar: “Se entrar, eu estarei aqui na torcida”.
Raquel Brito, irmã de Davi Brito, campeão do “BBB 24”, reacendeu a curiosidade do público sobre uma possível participação do baiano em “A Fazenda 17”. Em entrevista ao “Camarote da Fofoca”, da LeoDias TV, nesta sexta-feira (5), ela não confirmou a presença do irmão, mas deixou claro que vai apoiar se a novidade se concretizar: “Se entrar, eu estarei aqui na torcida”.
A ex-manicure, que também já integrou o elenco do reality rural no ano passado, garantiu não ter informações sobre os próximos passos do vencedor do “BBB 24”. “Ele não fez nenhuma mala, não. Eu não sei…”, despistou. Pelas regras da emissora, nenhum nome pode ser oficialmente revelado antes da estreia do programa, marcada para 15 de setembro.
Mesmo sem confirmação, Raquel opinou sobre o desempenho que Davi poderia ter no confinamento rural. “Eu apoio. Se ele entrar, eu estarei aqui na torcida. Eu sei que ele vai causar, como ele sempre causou no BBB. Eu acho que ele vai render mais, pois ‘A Fazenda’ é mais polêmica”, avaliou.
Ela também comentou sobre o desejo de voltar a um reality show. “Eu entraria no BBB, mas minha preferência seria [voltar para] ‘A Fazenda’. Dá para se distrair um pouco, não fica só confinado”, disse.
Raquel Brito participou da edição anterior de “A Fazenda”, logo após o irmão vencer o “BBB 24”. Sua jornada foi interrompida por um problema de saúde durante uma prova, que a levou à desclassificação.
Em entrevista ao Domingo Espetacular (Record), a ex-peoa relembrou o momento de tensão: “Quando eu comecei a prova, eu comecei a sentir uma dor vindo aos poucos, na região do peito. Muita falta de ar, dor no peito, dor de cabeça, sensação que eu ia falecer no campo de provas”.
Ela contou ainda que acreditou que não resistiria: “Quando vi as médicas tentando me reanimar, eu pensei: ‘Eu vou falecer’. Eu apagava e acordava com a dor. Eles fizeram massagem, me deram remédio, mas parecia que não estava fazendo efeito”.
