Fafá de Belém pede desculpas após mostrar novo visual e frustrar fãs
Fafá de Belém nunca fez questão de esconder sua idade. Aos 64 anos, a cantora fez um desabafo nas redes sociais após assumir os cabelos brancos. Ela aproveitou para se desculpar, pois muitos fãs ficaram decepcionados depois do acontecimento.
“Esse vídeo é um pedido de desculpas. Quando eu deixei meu cabelo ficar branco, eu sei que eu frustrei algumas expectativas. porque todo mundo tá acostumado a me ver de cabelão, castanho, uma coisa mais brasileira, assim…”, declarou.
“Então eu peço desculpas a você que de alguma forma se sentiu frustrado ou ofendido, porque eu falo de idade né. Peço desculpas, mas vou deixar por um tempo ele branco“, disse ela.
Durante a pandemia do novo coronavírus, a famosa também focou em projetos profissionais. Depois de lançar a canção Alinhamento Energético e acabar fazendo uma “previsão” sobre os problemas que o mundo enfrentaria com a Covid-19, Fafá confessou que se inspirou em Lady Gaga para quebrar um pouco da monotonia do isolamento social. “Primeiro eu vi a live dela e resolvi fazer também. Foram 21 no total“, entregou.
A música cantada pela artista é uma composição de Letícia Novaes. Ela acertou em cheio que o mundo daria uma guinada inesperada ao gravar os versos que dizem “se você achou que ano passado foi intenso, você não sabia de nada, inocente”.
“Eu nem imaginava. Estava fazendo o meu disco e a Letrux me mostrou a música. Gravei e quando saiu foi uma explosão. De vez em quando, alguém descobre e me escreve para falar que fui profética“, brincou a artista em entrevista recente a Fábio Júdice no RJ1.
Outra loira, no entanto, foi fundamental para que ela se reinventasse na pandemia. “Eu fiquei cinco meses na minha casa, algo que não acontecia desde que eu gravei Gabriela com 18 anos. Então eu vi a live da Lady Gaga. Fiz alguns de conversa e depois uma [com canções] de novela que encerraria [todo o processo]“, explicou.
Com as apresentações, Fafá de Belém conseguiu dar uma força para a equipe que a acompanha há anos nos palcos, como produtores, músicos e camareiros. “Cada vez que a gente fazia uma live, todos faziam o teste RT-PCR. A gente ainda tinha uma central de desinfecção, mudava de máscara em hora em hora“, ressaltou.
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