Felipe Prior vira réu em novo caso de estupro, diz jornal

O ex-BBB Felipe Prior se tornou réu em mais um processo por estupro após a Justiça de São Paulo aceitar uma nova denúncia do Ministério Público, segundo informações do jornal Extra desta terça-feira, dia 17. A nova acusação se junta com uma condenação prévia de Prior, sentenciado em 2014, e a outros processos que ele ainda enfrenta na justiça.

O novo fato veio à tona em 2023 e se refere a um caso que teria ocorrido em 2015 durante uma viagem para Votuporanga, interior de São Paulo. Segundo o Ministério Público, o crime teria acontecido em um evento quando Felipe teria forçado a vítima a ter relações com ele dentro de uma barraca. 

No dia dos fatos, o acusado passou a beijar e a passar as mãos pelo corpo da vítima quando estavam na piscina, na presença de outras pessoas, o que a deixou ofendida e constrangida, de modo que saíram dali e foram para uma barraca, declarou o Ministério Público.

Segundo depoimentos da vítima e de testemunhas, Prior teria interrompido o crime ao perceber que uma amiga da vítima estaria andando em direção à barraca.

As alegações finais do MP relatam que a versão da vítima ganhou força com os depoimentos das testemunhas, e então, a materialidade do crime foi comprovada. Já Felipe nega o uso de violência e afirma que a relação foi consensual.

O Fofocas e Famosos procurou os advogados de Prior para saber a sua versão, mas a defesa do arquiteto ainda não se manifestou oficialmente sobre o caso.

Condenação anterior 

Para quem não acompanhou, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) confirmou em segunda instância na terça-feira, dia 10, a condenação de Prior por estupro, tendo decidido aumentar a pena de seis para oito anos em regime semiaberto por um estupro cometido em 2014, durante um evento universitário. A condenação faz parte de um conjunto de denúncias que surgiram contra o arquiteto após sua participação no Big Brother Brasil, em 2020. 

Além desse caso, Prior também é réu em outros processos por crimes semelhantes, que teriam ocorrido em 2016 e 2018, durante os jogos universitários conhecidos como Interfau.

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