Fernanda Lima desabafa sobre casamento com Hilbert e assume o que passa após 20 anos: “Não sei lidar”

Fernanda Lima revela inseguranças e compartilha desafios que ainda enfrenta mesmo após 20 anos de casamento com Rodrigo Hilbert

Fernanda Lima descartou recentemente a possibilidade de um relacionamento aberto com o marido, Rodrigo Hilbert, ao participar do podcast terapiRa, afirmando com clareza que não “sabe lidar” com esse tipo de dinâmica afetiva, apesar de reconhecer que, atualmente, a prática tende a se tornar mais equilibrada entre gêneros.

A apresentadora explicou que, embora reconheça a existência de relações não-monogâmicas hoje, ela percebe que, em muitos casos, a abertura acaba desestruturando o vínculo afetivo: “todos os meus amigos que abriram, um ano depois, terminaram”. Para ela, esse formato pode transformar um compromisso em “bagunça”, sem necessariamente envolver ciúme.

Fernanda Lima teria um relacionamento aberto?

A apresentadora Fernanda reforçou que esse posicionamento não deriva de insegurança, mas sim de um apego ao que considera um relacionamento sólido. “Tenho medo de que vire bagunça. Eu não olho para fora”.

Nesse contexto, ela lamentou que a fase menos contida de sua vida já passou, e hoje não tem qualquer vontade de experimentar novas configurações afetivas.

Em seguida, a apresentadora fez uma ressalva interessante: se Rodrigo, hipoteticamente, se envolvesse com outra pessoa, despertasse-se romantismo ou paixão externa, então ela ponderaria “olhar também”. Mas frisou que essa possibilidade só faria sentido dentro de limites bem estabelecidos.

Relacionamento com Rodrigo Hilbert

Fernanda explicou que seu compromisso com o marido, a quem chama de “o amor da minha vida”, torna qualquer desejo pontual pouco relevante. Além disso, ela destacou que Rodrigo esteve ao seu lado no momento da morte de sua mãe, enfatizando a sorte que considera ter por essa parceria. Diante disso, ela concluiu: “Não vou colocar isso em risco por um desejo fugaz”.

Com quem Fernanda Lima é casada?

Casada com Rodrigo Hilbert desde 2006, Fernanda ressaltou que construiu uma relação resiliente ao longo dos anos, mais ainda após ser sustentada em momentos pessoais difíceis. A trajetória juntos e a cumplicidade construída fundamentam sua decisão.

A fala da apresentadora entra em sintonia com debates mais amplos sobre não-monogamia, um tema que tem ganhado espaço nas mídias. Essa dinâmica, popularizada desde os anos 1970, pressupõe acordos mútuos entre parceiros, mas também exige equilíbrio emocional, comunicação transparente e gestão de ciúmes.

Por fim, enfatizou que sua escolha decorre de autoconhecimento e da relevância que atribui à estabilidade afetiva. Sem medo de expor vulnerabilidade, ela concluiu: não só prefere relações monogâmicas como também rejeita modelos diferentes para evitar atritos que poderiam colocar em xeque tudo o que já foi construído.

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