Gabriela Prioli revela prejuízo com namorado tóxico: ‘Mobiliei apartamento e deixei tudo lá’

Em conversa com jornalistas, ela falou sobre finanças, seu pior e o melhor investimento; confira

A apresentadora Gabriela Prioli, de 39 anos, abriu o jogo sobre os bons e maus investimentos financeiros que fez ao longo da vida. Segundo ela, o pior de todos foi quando decidiu mobiliar um apartamento alugado que dividia com um ex-namorado. Atualmente, ela é casada com o DJ Thiago Mansur, com quem tem uma filha, Ava, de 3 anos.Receba as principais notícias direto no WhatsApp! Inscreva-se no canal do Terra“O pior erro financeiro foi ter parcialmente mobiliado um apartamento para morar com um namorado tóxico. Eu terminei com tanto ranço daquele homem que deixei tudo de lado. E eu sou advogada, hein? Falei: ‘Não quero, pode ficar’. É que tudo tem energia, então não quis. A única coisa que levei foram meus livros. Aliás, foi minha mãe que ajudou”, contou Gabriela Prioli, em conversa com a reportagem do Terra e convidados, durante encontro promovido por um banco na semana passada.“Lembro que começamos a tirar os livros e as bolsas –porque as bolsas eu também levei, afinal eram minhas, não faziam parte da mobília. Era tanta coisa e estava dando trabalho tirar um livro por vez. A minha mãe olhou pros livros, eu olhei pros livros, e pensei: ‘O que eu vou fazer?’. Aí minha mãe perguntou: ‘Tem lençol?’. Ela estendeu o lençol, fez assim”, disse Prioli, simulando o gesto de quem junta os itens de uma vez só. “Ela fez uma trouxinha e puxou tudo”, completou, arrancando risos do público.Quando o assunto é o melhor investimento, Gabriela adota um tom mais emotivo. Segundo ela, gastar com sua mãe –seja por necessidade ou apenas para agradar– é a melhor forma de usar o dinheiro. Essa relação vem de um trauma familiar: quando era criança, Prioli perdeu o pai, Francisco Della Vedova, em um acidente. Com a morte do patriarca, além do abalo emocional, a família enfrentou dificuldades financeiras por um bom tempo.“Meu pai morreu quando eu tinha seis anos. Minha mãe ficou viúva aos 32, uma profissional liberal. Meu pai era funcionário, o único da família com renda estável, e isso acabou. Pensei: ‘A gente já não tinha muito, agora eu não sei o que a gente vai fazer’. No momento em que eu estava vivendo o drama emocional mais significativo da minha vida, minha mãe saiu completamente de casa para conseguir ganhar dinheiro e garantir nossa sobrevivência. Então, por mais dinheiro que eu tenha ganhado –hoje tenho mais do que achei que teria na vida–, ainda fico desesperada, pensando que posso acordar amanhã e a tragédia se repetir”, relembrou.“O que mais me marcou nessa época é que eu sempre dizia pra minha mãe que ia dar presentes pra ela. ‘Eu vou comprar isso’, ‘quando eu tiver dinheiro vou te dar isso’. E me lembro de, no Natal, chegar com um presente numa caixa de uma loja bacana, e ela dizer: ‘Ah, que bonitinha, colocou na caixa da loja’, achando que era de mentira. É uma das coisas mais significativas pra mim na minha relação com o dinheiro”, explicou.

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