Giovanna Alparone revela qual seu perfil de torcedora enquanto acompanha as Olimpíadas de Paris
As celebridades estão provando que são gente como a gente e também ficam na maior emoção enquanto acompanham as Olimpíadas de Paris. Giovanna Alparone e uma das famosas que não está perdendo nenhuma disputa do Brasil e confessa que fica ansiosa enquanto vê os nossos atletas dando o melhor de si.
A jovem é considerada um ídolo das crianças e conquistou o público infantil com seus trabalhos ao lado de Luccas Neto. A atriz recentemente comemorou seus 15 anos de idade com um festão já estrelou mais de 20 produções da Luccas Toon e seu filme mais recente é Luccas e Gi: Dinossauros.
Em entrevista exclusiva ao Fofocas e Famosos, a artista conta qual tipo de torcedora ela é ao acompanhar os Jogos Olímpicos:
– Estava vendo no surf o Medina com o adversário, ele ia pegar onda e comentava tudo mesmo sem entender nada. O Medina pegou uma onda linda para receber nota 9.90, mas para mim era uma onda normal. Eu sou a torcedora que fala, mas sem entender. Não sei nem dar uma estrelinha.
Giovanna conta que nunca tira a transmissão das Olimpíadas da televisão e fica feliz em ver os atletas brasileiros disputando.
– Eu estou acompanhando o dia inteiro, deixo rodando na TV. Ontem eu estava procurando o salto ornamental sincronizado. Vejo de tudo. Vi as meninas da ginástica artística ganhando. Muito incrível, acho muito maneiro. Você olha e parece até que é fácil, mas vai eu tentar algo assim [risos]. Estou torcendo muito pelo Brasil, quero que ganhe tudo. Só de participar já é uma medalha de ouro, então fico muito feliz pelo Brasil estar participando.
A atriz assistiu ao vivo o momento em que Flavinha caiu durante o aquecimento das barras paralelas e cortou o supercílio. Felizmente, a ginasta ficou bem e seguiu na disputa. A famosa relembra como o coração ficou apertado enquanto torcia pela equipe de ginástica artística.
– Eu estava assistindo e na hora que ela caiu e apareceu com o supercílio cortado pensei: E agora? Será que ela vai sair? Será que deu ruim? Quando falaram que estava tudo bem, pensei: Graças a Deus, o Brasil não pode perder uma agora.
Durante a conversa, ela não poupou elogios à Seleção e exaltou o trabalho das competidoras:
– As meninas arrasam muito.