Guilherme Derrite lamenta morte de policiais em megaoperação no Rio: ‘Verdadeiros heróis ‘

O secretário de Segurança Pública de São Paulo desejou suas condolências aos familiares e amigos após operação.

Guilherme Derrite, secretário de Segurança Pública de São Paulo, lamentou a morte de policiais ocorrida em megaoperação contra o crime organizado no Rio de Janeiro.+ Oruam se pronuncia e faz desabafo após megaoperação no RioPelo menos 4 agentes perderam a vida durante o confronto, que ainda resultou na morte de vários civis. “Fica aqui consignado o meu respeito, meu luto a esses verdadeiros heróis que arriscam suas vidas no combate ao crime organizado e no combate a esses terroristas”, declarouEm Brasília para discutir a aprovação de novo projeto de lei que classifica o crime organizado como “grupos terroristas”, Derrite falou sobre a importância de se levar o assunto à sério.“O território foi dominado há décadas por criminosos que sempre foram tratados pelo estado brasileiro e pela nossa legislação como coitadinhos. Inúmeros benefícios e privilégios ao longo do tempo fizeram com que nós chegássemos hoje em verdadeiros territórios paralelos, não só no Rio de Janeiro, mas em outros pontos do Brasil”, disse em vídeo compartilhado em seu perfil no Instagram.Confira:A post shared by Guilherme Derrite (@guilhermederrite)Nesta quarta-feira (29), a Defensoria Pública do Rio de Janeiro informou que pelo menos 130 pessoas foram mortas durante megaoperação no Rio de Janeiro nos complexos do Alemão e da Penha.+ Lewandowski fala sobre reação de Lula após megaoperação no Rio: ‘Se mostrou surpreso’O órgão contabilizou 128 mortes de civis e quatro policiais, totalizando 132 vítimas. A operação já está entre as maiores realizadas no estado. Em vídeos compartilhados nas redes sociais, moradores registraram vários corpos retirados e uma região da mata do Complexo da Penha durante a madrugada, segundo informado pela CNN.Ao todo, foram mobilizados 2.500 agentes das forças estaduais de segurança, como resultado de investigação conduzida pela DRE (Delegacia de Repressão a Entorpecentes) que durou mais de um ano.

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