Hospital onde Kate Middleton fez cirurgia pode pagar R$ 108 milhões de multa

Kate Middleton sorrindo

A “novela” envolvendo o nome de Kate Middleton ganha mais um episódio. Agora, o hospital onde a Princesa de Gales passou por uma cirurgia pode ser multado por ter esperado uma semana para relatar a suspeita de violação de dados por meio de um ataque hacker às autoridades.

Segundo a imprensa britânica, três funcionários da London Clinic estão sob investigação por alegações de violação de dados na clínica, e, além de serem suspensos, pode sofrer punições mais graves caso seja comprovado que eles tiveram acesso às informações médicas de Kate Middleton.

Vale lembrar que Kate Middleton passou por uma cirurgia na região abdominal no dia 16 de janeiro e recebeu alta 14 dias depois. No entanto, a esposa de Príncipe William não faz aparições públicas desde então.

Além disso, a Família Real não divulgou o estado de saúde dela, o que já cirou as mais diversas teorias da conspiração.

Investigação

Com relação ao vazamento dos dados, a Information Commissioner’s Office (ICO) – organização não governamental que regula proteção de dados e liberdade de informação no Reino Unido – é que está investigando o possível ataque hacker, mas também uma possível omissão por parte do hospital.

O hospital pode ter que pagar uma multa de 17 milhões de libras (R$ 108 milhões), pois, de acordo com a lei britânica, qualquer possibilidade de violação de dados deve ser informada em até 72 horas e não 7 dias depois, como aconteceu.

“Todos na The London Clinic estão perfeitamente conscientes dos nossos deveres individuais, profissionais, éticos e legais no que diz respeito à confidencialidade do paciente. Temos enorme orgulho do excelente cuidado e discrição que pretendemos oferecer a todos os nossos pacientes que confiam em nós todos os dias. Temos sistemas implementados para monitorizar a gestão das informações dos pacientes e, no caso de qualquer violação, serão tomadas todas as medidas investigativas, regulamentares e disciplinares apropriadas. Não há lugar em nosso hospital para aqueles que violam intencionalmente a confiança de qualquer um de nossos pacientes ou colegas”, afirmou Al Russell, o CEO da The London Clinic, em comunicado.

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