Juiz nega pedido de Sean Diddy Combs para anular condenação ou receber um novo julgamento

Nesta quarta-feira, dia 1º surgiu um novo capítulo da disputa judicial que envolve Sean Diddy Combs, isso porque um juiz federal rejeitou o pedido do rapper para anular a condenação ou obter um novo julgamento. Vale ressaltar que Diddy foi condenado em julho de 2025 por dois crimes relacionados à Mann Act, lei que proíbe o transporte interestadual para fins de prostituição, enquanto foi absolvido das acusações mais graves, como a de tráfico sexual.

Segundo o TMZ, no documento de 16 páginas, o juiz Arun Subramanian afirmou que o governo apresentou provas consistentes que mostraram envolvimento de Diddy no transporte de acompanhantes masculinos entre estados para encontros sexuais remunerados. O magistrado também negou a tese de que a lei foi aplicada de maneira inconstitucional para reverter o veredicto. 

O pedido da defesa incluía dois pontos principais, primeiro que a lei Mann Act estivesse obsoleta ou fosse aplicada de forma errada, e que os crimes de tráfico e prostituição, que foram julgados juntos, teriam confundido o júri. Arun Subramanian rejeitou ambos os argumentos e afirmou que o júri foi devidamente instruído para distinguir entre os diferentes tipos de acusações, e que um novo julgamento não era justificável. 

Com essa decisão, Diddy segue para sua audiência de sentença, sendo que os promotores solicitam pena de pelo menos 11 anos e 3 meses, enquanto sua defesa pleiteia, no máximo, 14 meses. O júri agora caminha para a definição da fase de sentença de Diddy, prevista para acontecer na próxima sexta-feira, dia 3 de outubro. 

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