Livro revela reação de Elizabeth II ao saber o nome da bisneta Lilibet

Livro sobre Elizabeth II, Duques de Sussex

Quando o e escolheram o nome da filha, Lilibet Diana, muitos a criticaram por usar o apelido carinhoso da rainha Elizabeth, para dar à menina. Porém, de acordo com o novo livro de Gyles Brandreth, “Elizabeth: An Intimate Portrait” (Elizabeth: um retrato íntimo), a falecida monarca viu como um “elogio” que o duque e a duquesa de Sussex nomeassem sua filha Lilibet.

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Harry e Meghan deixaram muitos membros da família real “perplexos” quando manifestaram a intenção de nomear seu segundo filho com o apelido íntimo de sua avó.

“De acordo com os Sussex, como o nome cristão de seu 11º bisneto, mas a lembrança da rainha foi um pouco diferente. De acordo com a rainha, Harry disse a ela que os Sussex queriam chamar o bebê de ‘Lilibet’ em sua homenagem e ela aceitou a escolha com boa vontade, tomando isso como o elogio que pretendia ser. Outros membros da família acharam a escolha ‘desconcertante’ e ‘bastante presunçosa’, já que ‘Lilibet’ como nome sempre foi íntima e exclusivamente da rainha.”, contou Gyles no livro.

“Mais tarde, a rainha disse: ‘Ouvi dizer que a estão chamando de ‘Lili’, o que é muito bonito e parece perfeito.’”

Segundo o autor, a rainha também deu a Meghan – que também tem um filho de três anos, Archie com Harry – sua bênção para continuar com sua carreira de atriz após o casamento, mas a ex-estrela de ‘Suits’ garantiu que ela queria ser parte da realeza em tempo integral.

Em um trecho do livro publicado pelo “MailOnline”, Gyles escreveu: “A verdade é que quando seu neto lhe disse que estava se casando com Meghan Markle, ela ficou realmente encantada com a perspectiva. Ela gostou de Meghan e disse isso a muitas pessoas. E ela fez tudo o que podia para que sua futura neta se sentisse bem-vinda.”, conta.

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“Ela estava preocupada com sua felicidade futura. Em seu primeiro encontro, a rainha disse a Meghan: ‘Você pode continuar sendo atriz se quiser – afinal, essa é a sua profissão.’ Ela teria sido totalmente compreensiva se Meghan tivesse decidido continuar sua carreira. Mas a ex-atriz de ‘Suits’ estava pronta para o dever real e, claro, a rainha ficou encantada com isso. Ela ficou particularmente encantada com o entusiasmo que Meghan mostrou pela Commonwealth e pelo compromisso que ela assumiu de fazer ‘o que você acha que deveríamos fazer pela Commonwealth’. De fato, Meghan prometeu que, quando se tratasse da Commonwealth, ela não decepcionaria Sua Majestade. A Rainha (que, é claro, já tinha visto tudo isso antes) entendeu que a garota de Harry pode achar que se ajustar à vida real é ‘desafiador’ para começo de conversa”.

Apesar de todos os conflitos familiares, o ainda mantém as portas do Palácio abertas para o filho , se ele decidir voltar à ser parte da realeza. De acordo com o especialista real Richard Eden em sua entrevista ao talk show “The Daily Mail Palace Confidential”, ‘o rei quer se reconciliar’ com o duque de Sussex, e devolver a ele seu título de conselheiro do Estado, que agora está nas mãos da Princesa Anne e Príncipe Edward.

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“O rei deseja manter a porta aberta, indicando que nem tudo acabou, principalmente no caso de Harry, ainda há um caminho de volta (…) Se ele voltasse para a Grã-Bretanha, por exemplo, ele poderia voltar a ser um conselheiro de Estado ativo… isso sugere que o rei pensa que as coisas podem mudar no futuro”, justificou Eden.

E algo a favor de Charles é que o . De todos os problemas em que esteve envolvido desde que saiu da família real, isso tem sido uma pedra no sapato do marido de Meghan Markle, que não se conforma com essa decisão.

“Charles promete lhe devolver tudo se ele voltar, mas Harry também tem algumas ressalvas em relação à sua liberdade de fazer o que quiser como membro-sênior da realeza”.

FORA DA COROAÇÃO

A lista de convidados para a cerimônia de coroação do e da rainha consorte Camilla, que acontecerá dia 6 de maio, na Inglaterra, ainda é um mistério. Se bem alguns membros da família real inglesa poderiam ficar de fora do esperado evento, que deve ser mais enxuto do que foi a coroação de Elizabeth II há 70 anos atrás, muitos confiam que o e a duquesa de Sussex serão convidados, apesar dos conflitos que ambos tiveram com a monarquia.

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Porém, segundo a especialista e comentarista real Christiana Maxion, Charles pode deveria só convidar o filho Harry, que está na linha de sucessão ao trono.

Para a mulher ‘pode ser um grande erro’ convidar a duquesa Meghan para o evento: “Com o falecimento da rainha, não há dúvidas de que a dinâmica familiar mudou e tenho certeza que o rei Charles iria querer Harry em sua próxima coroação… mas o retorno de Harry pode causar muita turbulência na família.”

“Por outro lado se Meghan não é convidada e Harry se nega [a ir] seu vínculo com Meghan pode se fortalecer de uma forma possível de ‘nós contra o mundo’, o que sempre leva a mais exclusão e batalha”, comentou.

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Desde a morte da rainha Elizabeth em setembro, surgiram rumores de que os Sussex poderiam fazer uma mudança permanente de volta para o Reino Unido, no entanto, Maxion acredita que com a publicação do livro de Harry em janeiro, um retorno ao seu país de origem está ‘fora da equação’.

Não se sabe ainda quanto do conteúdo de “Spare”, seu livro de memórias, o . Mas disso vai depender seu convite para a festa da coroação.

LIVRO POLÊMICO

Com o objetivo de proteger seus filhos Archie Harrison e Lilibet, o decidiu que o melhor é não ser totalmente honesto em seu novo livro de memórias, e deve amenizar os ataques à família real na publicação, após receber supostas ‘ameaças’ do pai, o , em relação ao futuro das crianças na realeza.

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Segundo fontes do jornal “Daily Mail”, os duques de Sussex concordaram em ‘suavizar’ algumas partes do livro e documentário, apesar da difícil relação que ele mantém com seu pai.

“Ambos concordaram em chegar a um terreno neutro, suavizando as partes sobre Charles III e acrescentando detalhes íntimos sobre o legado da rainha (…) Harry e Meghan Markle vão manter as coisas interessantes, mas sem passar dos limites”, justifica o informante.

De acordo com a publicação um dos maiores receios do novo rei era que Harry colocasse a madrasta, a rainha consorte Camilla, em problemas com suas declarações. Não é segredo algum que o príncipe não gosta de Camilla por tudo o que ela representou no casamento de seus pais.

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“Harry sabe que se Charles não houvesse pedido o divórcio, sua mãe talvez estivesse viva, eles ainda estariam juntos, Diana seria a rainha consorte agora. Ele sente que tudo isso foi tirado prematuramente da mãe e por isso não pode perdoá-los”, afirma a fonte.

O livro estava programado para ser lançado em novembro, e posteriormente foi adiado para 2023, porém, este ano.

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