Lollapalooza pode ser adiado no Brasil por conta do Covid-19
Com a informação de uma pandemia (enfermidade epidêmica amplamente disseminada) do coronavírus, muitos trabalhos onde existe aglomeração de pessoas estão sendo cancelados.
No Chile e na Argentina, por exemplo, já foi anunciado o cancelamento do Lollapalooza, festival musical que, por lá aconteceria entre os dias 27 e 29 de maio.
Sobre o Brasil, ainda não há nada confirmado a respeito de um adiamento dos shows. A reportagem de OFuxico procurou a assessoria do evento musical, para saber se há a possibilidade das atrações estarem suspensas. Por aqui, o Lolla está marcado para os dias 3,4 e 5 de abril, no Autódromo de Interlagos. A resposta foi que não há nada confirmado sobre um possível cancelamento.
Mas, parece que os fornecedores e patrocinadores já receberam mensagens pedindo o cancelamento de tudo. Bom, se isso realmente ocorrer, a organização do Festival, caso queira trazer o mesmo por aqui, no Autódromo de Interlagos, terá que estudar uma forma de fazer isso, no máximo, até agosto pois, depois disso, acontecem os preparativos para o GP do Brasil de Fórmula 1.
E a T4F (Time for Fun) parece aguardar uma posição das autoridades públicas de saúde para decidir sobre o assunto.
Apresentações
Na lista das atrações aqui no Brasil estão Rita Ora, The Lumineers, Mika, Lauv, A Day To Remember e City and Colour, porém os ingressos desse último já está esgotados.
O Lolla, como é carinhosamente chamado pelo público, traz ainda para o festival Lana Del Rey, Gund N' Roses, Travis Scott, Gwen Stefani, Jaden Smith entre outros grandes nomes, Artistas nacionais também foram selecionados, entre eles Silva, Ludmilla, Pabllo Vittar e Kevin o Chris.
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"O mundo inteiro está tomando medidas drásticas no sentido de diminuir a velocidade da expansão do Covid-19. Então, eu imagino que tem que ser revista a possibilidade desses grandes eventos, com cancelamento ou adiamento. O risco é com o próprio público, com as pessoas que podem estar contaminadas e sem sintomas. E esse público pode transmitir o vírus para uma população mais vulnerável. Quanto menos aglomeração de pessoas, menor vai ser o risco de disseminação", falou a infectologista e integrante da Sociedade Brasileira de Infectologia ", diz Rosana Ritchmann, em entrevista ao G1.
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