Luana Piovani volta a ser proibida de citar nome de Pedro Scooby: – Estou amordaçada

Mais um capítulo do polêmico processo entre Luana Piovani e Pedro Scooby foi divulgado. Segundo a atriz, ela recebeu duas notícias tristes nesta quarta-feira, dia 3, uma delas é que mais uma vez a Justiça a proibiu de citar o nome do surfista:

– Estou amordaçada em Portugal. Lá vamos nós para o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. A questão é que a gente tem que pagar os honorários do advogado e os honorários da Justiça e é difícil, porque você vai gastando dinheiro para poder se proteger e, se você não tem dinheiro, você não se protege.

Ao perder o processo, Luana acumulou multas por ter falado em Scooby ao longo do julgamento. Para cada vez, a atriz terá que pagar, segundo contou nos Stories:

– Como fui considerada culpada, tem multas penduradinhas por eu falar do genitor, uma vez que não posso mais falar sobre o genitor na internet, não posso queimar o filme dele, como se eu precisasse queimar o filme dele. Ele faz coisas tão geniais, é só a gente dar um Google e ver as coisas maravilhosas que tem a respeito dele na internet. Isso faz com que eu esteja com o meu c* na mão, porque não tenho esse dinheiro para dar para o governo português, porque estou falando verdades na internet. Então, tiro todo meu dinheiro da conta, fico sem nenhum tostão, o que é ótimo, porque papai vai pagar a minha conta.

Relembrando a primeira audiência que teve no julgamento, Piovani contou que também descobriu nesta quarta-feira, dia 3, que não poderá mover um processo contra a juíza. Segundo a atriz, a magistrada humilhou ela e o ex-marido na ocasião. Eles não poderão fazer nada por conta de um documento assinado por ela e Pedro ao final da conversa. 

– Outra questão que minha advogada me passou e que muito me entristeceu, é que aquela juíza da primeira audiência que a gente foi, que nos humilhou e maltratou, não consigo entrar com um processo do Tribunal Europeu do Direito do Homem contra ela porque assinei um acordo ao final dessa audiência, mas ao qual eu fui coagida. Tive uma crise de ansiedade, precisei me organizar física e mentalmente e assinava ali até a minha sentença de morte se alguém me desse, porque estava completamente abduzida pelo pânico, nervosismo e ira. Estava me controlando porque a minha vontade era de fazer loucuras com aquela mulher que, naquela situação onde ninguém estava confortável, ela gritava e desrespeitava as pessoas dentro de um Tribunal de Justiça. Fui, sim, coagida a assinar aquela m***a de papel.

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