Luiz Bacci explica o que o fez abandonar jornal às pressas: – Pedido de socorro da minha irmã
Quem acompanhava o Cidade Alerta na noite da última quinta-feira, dia 30, ficou assustado ao ver o jornalista Luiz Bacci deixar o jornalístico às pressas. Agora, ele usou as redes sociais para esclarecer a situação e revelou que precisou abandonar o jornal ao vivo devido a um sério acidente em sua família.
No Instagram, ele publicou um vídeo explicando que alguns membros da família sofreram um acidente com um barco, no Rio Grande do Norte. Segundo ele, enquanto apresentava o programa, recebeu mensagens de sua irmã pedindo socorro. Depois disso, ele não conseguiu dar continuidade à atração.
– Sete e meia da noite de hoje eu precisei interromper a minha apresentação do Cidade Alerta e quero agradecer a compreensão da Record por isso. Eu estava no meio de uma entrevista quando me chega uma mensagem com pedido de socorro da minha irmã de um acidente gravíssimo que envolveu a nossa família essa noite no Rio Grande do Norte. A partir dali eu fiz os contatos que eu precisava, que eram urgentes, não pude seguir o programa adiante, deixei só o encerramento gravado. Quem me viu desesperadamente pedindo para me tirar do ar, era para resolver isso. Um barco que pertence à minha família estava com meu cunhado, Gustavo, e graças a Deus minha irmã e meu sobrinho de cinco aninhos não estavam [dentro]. O pai dele, o Acácio, de 70 anos, um pai e sogro adorável, infelizmente nos deixou.
Em seguida, Bacci contou que a água tomou conta do barco e o sogro de sua irmã não resistiu.
– Ele sofreu um infarto quando viu toda aquela situação. Ele morreu dentro do barco, antes mesmo de colocar o colete salva vidas. Meu cunhado naquele momento deve ter tido a perícia de conseguir, diante dessa situação, colocar o colete no tio e no primo dele, que acabaram caindo do barco e ficaram desaparecidos por cerca de uma hora.
O jornalista ainda explicou que tudo aconteceu durante a noite e que rapidamente ele enviou um pedido de helicóptero para que os familiares desaparecidos pudessem ser encontrados.
– Não era possível, mas graças ao Senador Agripino, dono da TV Tropical, que é a Record de lá, tratou minha família como se fosse dele e nos ajudou a coordenar as buscas, que terminaram bem sucedidas.