Maite Perroni gera polêmica ao curtir post conspiracionista sobre vacinas
Maite Perroni voltou a ser alvo de críticas. Desta vez, a controvérsia surgiu após a mexicana curtir um post que defende uma teoria da conspiração relacionada às vacinas infantis. O conteúdo sugere, sem embasamento científico, que vacinas podem causar distúrbios como TDAH, autismo e doenças alérgicas em crianças.
Maite Perroni voltou a ser alvo de críticas. Desta vez, a controvérsia surgiu após a mexicana curtir um post que defende uma teoria da conspiração relacionada às vacinas infantis. O conteúdo sugere, sem embasamento científico, que vacinas podem causar distúrbios como TDAH, autismo e doenças alérgicas em crianças.O reels curtido pela atriz e cantora apareceu no perfil conspiracionista @eyeoftruth777 e traz declarações do pediatra norte-americano Paul Thomas.No vídeo, o médico afirma que crianças vacinadas apresentam maior predisposição a problemas de saúde, baseando-se em uma pesquisa própria. No entanto, Thomas teve sua licença médica suspensa em 2020 por divulgar informações enganosas e contrárias às recomendações de saúde pública.A atitude de Maite não passou despercebida e gerou reações imediatas. Fãs e internautas expressaram indignação, enquanto outros saíram em defesa da atriz, alegando que a curtida não necessariamente reflete sua opinião pessoal.Essa não é a primeira vez que Maite Perroni se envolve em debates sobre vacinação. Durante a pandemia de coronavírus, em 2020, ela declarou:“Espero que [a vacinação] não seja obrigatória. Cada um com seu ponto de vista, mas espero que não seja”.Seu colega de grupo, Christopher von Uckermann, também se posicionou contra as vacinas na época, chegando a compartilhar teorias da conspiração similares.Maite Perroni, que atualmente vive a experiência da maternidade com sua filha de sete meses, Lía, fruto do casamento com o produtor audiovisual Andrés Tovar, viu seu nome novamente em evidência por conta do episódio.Especialistas de saúde reforçam que vacinas são fundamentais para a prevenção de doenças e que não há qualquer comprovação científica que relacione vacinação a distúrbios como autismo.Assim, atitudes de figuras públicas que dão visibilidade a informações erradas podem impactar negativamente o combate a desinformação.
