Marcos Mion comenta rumores de assumir o comando ‘BBB’. Será?

Nos bastidores do “Caldeirão do Mion”, da Globo, Marcos Mion abriu o jogo sobre sua trajetória na televisão. Em um papo com o portal LeoDias, o apresentador falou de realities que já comandou e comentou os rumores envolvendo o “Big Brother Brasil”. Ao lembrar sua experiência no gênero, Mion destacou alguns formatos marcantes.

Marcos Mion no Caldeirão

Nos bastidores do “Caldeirão do Mion”, da Globo, Marcos Mion abriu o jogo sobre sua trajetória na televisão. Em um papo com o portal LeoDias, o apresentador falou de realities que já comandou e comentou os rumores envolvendo o “Big Brother Brasil”. Ao lembrar sua experiência no gênero, Mion destacou alguns formatos marcantes.“Eu fiz um que foi uma loucura, chamado ‘A Casa’. Também teve o ‘Ídolos’ e ‘A Fazenda’. Mas acho que a consagração como apresentador de reality foi com ‘A Fazenda’. Foi muito sucesso naquela época”, afirmou.O apresentador, aliás, também respondeu sobre a chance de assumir uma das maiores atrações da emissora.“Não, de jeito nenhum. E não é uma questão de querer ou não. Essa possibilidade não existe. O Tadeu [Schmidt] é um mestre no que faz, domina aquilo e brilha. Não é nem considerado”, garantiu. Segundo Mion, os rumores não passam de especulação. “A gente do lado de cá entende que as vezes isso tem que ser fomentado, porque gera notícia e dá clique. Vocês também não têm um trabalho fácil”, disse.O comandante do “Caldeirão do Mion” contou que esse tipo de história costuma se repetir. “A Globo é isso. Quando você está aqui dentro, as coisas mudam de figura e as pessoas ficam inventando histórias. Isso é meio cíclico, porque quando eu cheguei na Globo – há quase quatro anos atrás – falavam isso e mim com o Luciano [Huck]. Depois tentaram inventar uma treta minha com o Serginho [Groisman], mas são coisas que nunca existiram”, destacou.Na conversa, Mion reforçou que mantém uma boa relação com os colegas da casa: “O maluco é que a gente se dá muito bem. Todos os apresentadores e comunicadores, mas isso não gera notícia. A gente realmente torce um pelo outro e entendemos nosso privilégio”.“Mas nem todo mundo entende o quanto a gente sacrifica, se dedica e trabalha para estar nesse lugar. A gente conta com Deus e a sorte nessa história, porque tem muita gente talentosa. Mas nem todas conseguem chegar e quando acontece, a gente se reconhece por saber o que cada um passou. Então tem uma torcida por todo mundo”, concluiu Marcos Mion, por fim.

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