Masterchef +: Conheça os vencedores da edição de cozinheiros veteranos
foi a garantia da vitória de Astro, de 80 anos, e Pietro, de 70, na primeira edição do “MasterChef+”, exibido na Band na noite de terça-feira, 13 de Dezembro.
Os veteranos cozinheiros foram os melhores do episódio no preparo do menu, que teve carré de cordeiro com ponto perfeito, purê de batata cremoso e farofa caprichada. Para fechar com chave de ouro, a sobremesa foi um pavê de morango equilibrado, elogiado pelos chefs.
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O aposentado Pietro, que ama fazer pratos salgados, e Astro, que ganhou a boina do chef , de quem é grande fã, é expert em doces. Eles conseguiram a vitória com muito talento e companheirismo.
“Nós nos entendemos bem e mesmo nos percalços, quando esquecemos alguns ingredientes, conseguimos nos ajustar. No fim não teve arroz, mas o Jacquin achou o purê de batata uma solução ainda melhor”, analisa Astro.
“Ganhar o Masterchef não tem explicação, né?”, comemorou Astro. “Saber que cozinhei bem para três feras é motivo de muito orgulho”, concluiu, emocionado.
“É muito mais do que uma glória. Sinto satisfação e muita alegria. Vejo o programa desde a 1ª edição e hoje estou aqui superando obstáculos”, completou Pietro.
COMO FOI A DINÂMICA DA FINAL DO ‘MASTERCHEF +’
Ex-participantes e familiares dos finalistas marcaram presença no estúdio e assistiram a primeira disputa em duplas na história da competição.
Astro e Pietro duelaram contra Nadja e Sérgio e tiveram a missão de preparar, em apenas duas horas, uma ceia de Natal com prato principal, acompanhamento e sobremesa.
Com avental dourado, os competidores esbanjaram energia. Nadja chegou a cantar para afastar o nervosismo enquanto Sérgio recebeu conselhos certeiros do marido. Já Pietro foi apoiado pela família e Astro mostrou que tem uma torcida de peso.
SEGUNDO LUGAR COM SABOR DE VITÓRIA
Nadja, de 62 anos, com energia para dar e vender, e Sérgio, de 61, com calma e leveza, prepararam uma saborosa ceia de Natal com bacalhau, arroz com lentilha, farofa de banana e pudim de coco, mas, apesar de bastante elogiado, o menu não foi páreo para a versão criada pela outra equipe.
Apesar da derrota, os cozinheiros estavam felizes e animados: “É uma sensação indiscutível, né? Um misto de alegria e de emoção”, disse Sérgio emocionado.
“Esse era um sonho muito distante, eu achava que não tinha capacidade nem mesmo de ser selecionada, mas hoje sei que cozinho muito bem, o programa me fez ter consciência disso”, destacou Nadja.
Para a veterana, outra conquista foi a chance de conhecer , seu maior ídolo. Agora o sonho da cozinheira é ter a oportunidade de aprender ainda mais com ele.
“Eu quero assimilar e usufruir do conhecimento que ele compartilha para botar o meu restaurante lá em Maceió, no Alagoas. Quero passar um tempo estudando com ele e abrir um restaurante com o nome Jacquin para homenageá-lo”, revelou.
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