Meghan Markle e Príncipe Harry enfrentam conflitos com a Netflix

Meghan Markle e Príncipe Harry

e podem enfrentar uma multa milionária por parte da Netflix, se deciden eliminar algumas passagens conflitantes de sua vida na realeza, do documentário que gravaram para o serviço de streaming. No ano passado o casal abriu as portas de sua mansão em Montecito, Califórnia, para as câmeras da Netflix para o início das filmagens dessa produção, e fizeram alguns comentários sobre a família real que agora decidiram que não seria bom para eles expor no programa.

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Esta semana a imprensa internacional comentou que após sua estadia no Reino Unido, depois da morte da Rainha Elizabeth II.

Inicialmente a Netflix tinha a ideia de lançar a série-documentário sobre os Duques de Sussex depois da estreia da nova temporada de “The Crown”, mas Harry pediu que a estreia fosse adiada para o ano que vem devido ao luto real.

Mas, segundo a revista OK! a companhia relembrou os Sussex que eles já tem os direitos de tudo o que Harry e Meghan gravaram para o programa, embora uma das cláusulas do contrato envolvia a edição, que tanto o duque como a duquesa querem ter a palavra final do que será mostrado e o que não.

O mesmo estão tentando fazer com o livro de memórias de Harry, e o casal também está enfrentando o mesmo problema com a editora Penguin Random House, que concordou pagar US$ 40 milhões pelos direitos exclusivos da publicação.

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, para iniciar o trabalho de edição do texto e sua futura impressão, porém a morte repentina de sua avó foi um impacto que ele não havia considerado, e por isso, de acordo com fontes, ‘querem mudar algumas opiniões’ sobre a falecida monarca.

“Eles estão vivendo sob muito estresse nesse momento”, comentou o informante.

NOVO LIVRO DE HARRY

Segundo a imprensa inglesa, teria pedido uma audiência com o, antes dela e o deixarem o Reino Unido. Aparentemente a duquesa de Sussex, que ficou muito emocional durante o funeral da Rainha Elizabeth, queria esclarecer algumas coisas com o sogro.

Não se sabe se o casal conseguiu conversar com o Rei após a despedida, mas eles já chegaram à Califórnia, nos Estados Unidos.

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A especialista real e ex-editora da revista “Vanity Fair”, Tina Brow afirmou em uma nova entrevista que só existe uma maneira dos Sussex fazerem as pazes com a família real: se Harry desistir de publicar seu livro de memórias, que deve sair em novembro, graças a um acordo milionário com am editora Penguin Random House.

Durante sua participação na terça (20) no programa inglês “Lorraine”, Brow afirmou que embora o príncipe Harry pode ter sido capaz de se reconectar novamente com sua família após a morte da rainha Elizabeth II, qualquer progresso feito na reparação desses relacionamentos será destruído se ele optar por liberar seu livro de US$ 20 milhões (R$ 103 milhões).

“Este é um momento incrível para ser aproveitado. O país adorou aquele sentimento de união e ver os irmãos juntos novamente, foi uma visão linda”, continuou Tina.

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“A família real precisa dele e há muito trabalho a ser feito. Kate [Middleton] não quer viajar pelo mundo, ela é mãe de três filhos”, disse, insinuando que a esposa de William teve que assumir mais responsabilidade desde que Harry e Meghan se afastaram de seus deveres reais em março de 2020.

“Eles precisam de alguma forma dividir essas coisas e Harry tem um grande papel a desempenhar, se quiser. E se Meghan quiser, porque é claro que ela odiava tudo isso”, acrescentou a especialista.

CONSELHO

Tina aconselhou que os pais de Archie, 3, e Lilibet, 1, passem “quatro ou cinco meses” na Califórnia e o resto do tempo em deveres reais, no Reino Unido:

“A questão é se cada um deles tem o dom para fazê-lo, porque, como sabemos, o rancor familiar pode ser muito profundo”, comentou.

CALADO

A emoção e a mágoa de perder sua avó vieram à tona para o , no funeral da . Alguns críticos entendem que o duque de Sussex estava passando por uma emoção muito forte,, com quem tinha um relacionamento estreito até antes de sair detonando a família real em entrevistas.

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Muitas especulações rolaram sobre por que Harry não estava cantando o hino nacional, ao lado de todos os outros, no serviço funerário.

Alguns comentaram que era uma forma de mostrar rancor ao pai, Charles III, o novo rei, e por isso evitou cantar ‘Deus salve o Rei’ (God Save The King).

Porém, o editor do jornal “Daily Mirror Royal”, Russell Myers, que estava presente na Abadia de Westminster no funeral disse que “quase parecia que ele estava fazendo uma careta” na hora do hino.

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“Acho que ele foi completamente dominado pela dor”, disse Myers ao programa “Today”.

“Estou falando sobre o lábio superior rígido, e isso era personificado, ele não conseguia dizer as palavras”, afirmou.

Embora Myers tenha dito que ficou chocado com o príncipe não cantar ‘God Save The King’, ele acredita que na verdade Harry estava fazendo um esforço enorme para não se quebrar completamente na frente de todos.

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