Morre ex-ator mirim que vivia em abrigo para sem-tetos aos 27 anos
Os fãs de “Nova York Contra o Crime”, série exibida entre 1993 e 2005, receberam uma triste notícia: morreu no último sábado, 11 de fevereiro, o ex-ator mirim da atração, Austin Majors, morreu aos 27 anos de idade, conforme noticiou a imprensa estadunidense.
A morte foi confirmada pelo escritório do médico legista do estado da Califórnia, e o rapaz teria morrido em um abrigo para sem-tetos na qual estava vivendo há um tempo. A causa da morte é suspeita de consumo excessivo de fentanil, opióide que gera vício e se tornou um problema de saúde pública nos Estados Unidos.
A família do astro se pronunciou sobre o ocorrido: “Era um ser humano amoroso, artístico, brilhante e gentil. Austin teve grande alegria e orgulho de sua carreira de ator. Ele era um escoteiro ativo e se formou brilhantemente no Ensino Médio. Ele se formou na Escola de Artes Cinematográficas da USC com a paixão de dirigir e produzir música”.
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“A irmã mais nova de Austin, Kali, diz que suas melhores lembranças com Austin foram crescer no set com ele, ser voluntário em eventos com ‘Kids With a Cause’ e fazer mochilões juntos. Austin era o tipo de filho, irmão, neto, e sobrinho que nos deixou orgulhosos e sentiremos sua falta profundamente para sempre”, concluiu o texto.
Austin Majors começou a fazer sucesso aos quatro anos em diversas séries policiais, ficando quase dez anos no ar, participando de grandes sucessos como “Plantão Médico”, “NCIS” e “Desperate Housewives”, além de”How I Met your Mother”. Porém, sua carreira acabou não vingando.
TIKTOKER TRANS MORRE AOS 16 ANOS ESFAQUEADA
Brianna Ghey, tiktoker de 16 anos, , por pessoas que estavam caminhando pelo local e encontraram o corpo da jovem.
A influenciadora teria sido morta, segundo as investigações, em plena luz do dia por dois adolescentes, que já foram identificados e detidos. Ela se identificava como uma pessoa trans, mas a polícia descartou que fosse um crime de ódio por falta de evidências.
Os suspeitos do crime de homicídio são um menino e uma menina de 15 anos, que seguem presos. As identidades deles não foram reveladas ao público. O detetive-chefe, Mike Evans, acredita que o assassinato de Brianna foi um “ataque direcionado”, mas sem saber até o momento a causa.
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“Neste momento, não há evidências que sugiram que as circunstâncias em torno da morte de Brianna sejam relacionadas ao ódio. As patrulhas foram intensificadas na área local e os oficiais permanecerão na área de Culcheth para fornecer segurança e abordar quaisquer preocupações que os residentes possam ter”, afirmou o profissional.
Evans ainda pediu que quaisquer informações, independentemente do tamanho, sejam apresentadas: “Também queremos que as pessoas e empresas da comunidade local verifiquem qualquer filmagem de câmeras de segurança ou de vigilância em busca de qualquer coisa que possa ajudar em nossa investigação”.
A família de Brianna Ghey chegou a deixar um comunicado para a imprensa: “Brianna era uma filha, neta e irmãzinha muito amada. Ela era uma personagem grandiosa que deixaria uma impressão duradoura em todos que a conhecessem. Brianna era linda, espirituosa e hilária. Brianna era forte, destemida e única”.
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