Padrinho de Archie se casa, mas Harry e Meghan não foram convidados
e ficaram de fora da lista dos convidados do casamento de um dos melhores amigos de Harry, no Reino Unido, o duque de Westminster, Hugh Grosvenor. De acordo com o jornal “Sunday Times”, o duque e a duquesa de Sussex não estão na lista do casamento de Hugh com Olivia Henson, que acontecerá em junho, e que incluem a rainha Camila, rei Charles e e Princesa de Gales .
Uma fonte comentou ao diário que Hugh lamentou tomar essa decisão, porém não queria causar problemas, já que ele também é amigo íntimo do príncipe William e da princesa Kate, apesar de ser um dos padrinhos do pequeno Archie.
“É incrivelmente triste que tenha chegado a este ponto”, disse um amigo dos dois.
“[Hugh] queria evitar que qualquer coisa ofuscasse seu dia, especialmente para Olivia e não quer nenhum constrangimento”, justificou.
“Hugh é um dos poucos amigos íntimos de William e Harry que manteve laços fortes e uma linha de comunicação com ambos. Ele gostaria que eles pudessem juntar suas cabeças e consertar as coisas, mas percebe que é improvável que isso aconteça antes do casamento” a fonte continuou.
A revista “People” questionou a veracidade da informação, e um porta-voz de Hugh Grosvenor disse em comunicado: “Não estamos em posição de comentar sobre a lista de convidados”.
Hugh e Olivia estão programados para trocar votos na Catedral de Chester, no noroeste da Inglaterra, em 7 de junho.
Racistas reais?
O novo livro de Omid Scobie, 42, o autor real responsável pelo livro “Finding Freedom”, sobre o Príncipe Harry e Meghan Markle, foi tirado das lojas na Holanda porque na edição holandesa a publicação, “Endgame”, revelava o nome dos dois membros da realeza que fizeram comentários supostamente racistas sobre qual seria a cor da pele do filho dos duques de Sussex, Archie.
Segundo o apresentador Piers Morgan, o livro, que já está disponível a nível internacional, apenas comenta sobre dois royals da primeira linha que se preocuparam com o tom da pele do filho de Harry, mas não informa seus nomes. Só que na edição holandesa que foi logo retirada de venda, estava escrito o nome deles: Rei Charles III e Kate Middleton!
Nas versões do Reino Unido e dos Estados Unidos, as identidades dos dois não foram fornecidas, mas no livro à venda na Holanda incluía um parágrafo extra que os identificava.
Morgan comentou em seu programa: “Se os holandeses que entram numa livraria podem ver estes nomes, então vocês, os britânicos que realmente pagam por isso, a família real também tem o direito de saber”, e afirmou que não acreditaria nas acusações sem provas.
Para o comentarista real Michael Cole o suposto ‘erro’ na edição holandesa deve ter sido um truque publicitário para vender mais livros.
“Uma coisa é: se foi um erro inocente dos editores holandeses, e outra bem diferente é: se isso foi um golpe publicitário para vender mais exemplares deste livro. Fazer a acusação de racismo é pernicioso. É uma acusação fácil de fazer e extremamente difícil de refutar porque é preciso provar uma negativa. E quer seja uma pessoa da realeza ou qualquer outra pessoa, é uma alegação muito feia de se fazer.”