Pantanal: Autor explica porque tirou Trindade da novela
Bruno Luperi participou do “”, Globo, na quarta-feira, 31 de agosto. Ele falou a respeito do grande sucesso de “”. O remake da trama de seu avô, Benedito Ruy Barbosa, e da repercussão que a trama ganhou em todo o país.
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Desde a estreia, o público aponta escolhas acertadas ou não do escritor sobre os rumos da trama. Obviamente, as comparações com a primeira versão são óbvias. A mais recente crítica foi sobre a saída de Trindade (Gabriel Sater) da história.
O peão violeiro conquistou o público não só pelas lindas cenas em que toca durante momentos marcantes da história, mas pelos mitos e tramas que construiu por sua passagem. Contudo, se despede de Irma (Camila Morgado) e pega o rumo da vida após engravidá-la.
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Os telespectadores não gostaram nada da saída, porque se afeiçoaram ao personagem, que também cria uma ótima narrativa com o “Cramulhão”. Mas, segundo o autor, algumas limitações do clima no pantanal e da produção durante a pandemia fizeram com que algumas mudanças no texto fossem impossíveis.
“A novela, para ela acontecer, para ela ter sido filmada, ela foi escrita durante a pandemia. O Pantanal tem o regime das águas, da seca e da cheia, então nós precisávamos da novela toda escrita antes de ela ir ao ar, porque, a depender das condições climáticas, nós não poderíamos gravar”, explicou.
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Além do mais, Bruno destacou o futuro do personagem, mas já deixou claro que vai “deixar saudades”, indicando que Trindade realmente não deve voltar de vez para a produção. “O Trindade tem o caminho que a trama permite. Eu não posso adiantar muito, mas com certeza é um personagem que vai deixar saudades”, explicou.
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