Partido testa Datena em pesquisas para presidência, senado e governo de SP

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Datena é testado pelo PSL para concorrer a um cargo nas eleições de 2022 (Imagem: Reprodução / Band)

José Luiz Datena voltou a ser sondado para entrar à política. Depois de desistir de algumas eleições, o apresentador do Brasil Urgente, da Band, agora está com o seu nome sendo testado para uma disputa de 2022 pelo PSL.

Segundo a coluna de Maquiavel, da revista Veja, o partido fez uma pesquisa com o jornalista para os cargos de presidente da República, governador de São Paulo e senador em 2022. O levantamento foi feito pelo instituto Paraná Pesquisas entre os dias 7 e 10 de junho em 84 municípios do Estado de São Paulo.

Para a presidência, o apresentador teria 9% das intenções de voto e ficaria atrás de Bolsonaro (34%) e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (29,3%), mas à frente de Ciro Gomes, do PDT (5,9%); João Doria, do PSDB (5,2%); João Amoêdo, do Novo (4,1%); e Luiz Henrique Mandetta, do DEM (1,5%).

Porém, em um segundo turno, Datena viveria um cenário mais animador. Ele empataria dentro da margem de erro com Bolsonaro (38,2% contra 39,1% do presidente) e com Lula (36,7% contra 36,3% do petista).

Ainda conforme a pesquisa, divulgada pela revista, para o governo de São Paulo, o artista aparece com 19,1%, empatado na margem de erro com o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), que tem 17,6%. Ele ganharia, porém, com folga de Guilherme Boulos, do PSOL, com 12,3%; Márcio França, do PSB (11%); Fernando Haddad, do PT (8,5%); Paulo Skaf, do MDB (8,1%); Arthur do Val, do Patriota (5,2%); Vinicius Poit, do Novo (0,7%); e Rodrigo Garcia, do PSDB (0,4%).

Em outro cenário, desta vez sem Fernando Haddad e sem Rodrigo Garcia (nesse caso, o candidato do PSDB seria Alckmin), ele também aparece numericamente em primeiro lugar, com 20,2%, mas empatado tecnicamente tanto com Alckmin (19,6%), quanto com Boulos (15,2%).

Já numa possível corrida pela única vaga ao Senado em 2022, o jornalista aparece isolado na liderança, com 29,1% das intenções de voto, à frente de Eduardo Suplicy, do PT (19%); Janaina Paschoal, do PSL (10,1%); José Serra, do PSDB (8,3%); Mario Covas Neto, do Podemos (4,9%); Marta Suplicy, do Solidariedade (4,2%); e Maurren Maggi, do DEM (2,1%).

Cabe lembrar que o contratado da Band já foi filiado ao MDB, entre março do ano passado até abril deste ano. Por enquanto, ele está sem nenhum partido.

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