Príncipe Harry abre o jogo sobre vida nos EUA
O Príncipe Harry revelou que está 'amando' sua 'fantástica' nova vida nos Estados Unidos. Durante uma live, ele disse que quer ensinar o filho Archie a jogar rugby no jardim de sua nova mansão de US$ 14 milhões (R$ 77 milhões), recém-comprada com Meghan Markle. O Duque de Sussex, de 35 anos, se juntou a uma chamada virtual junto ao pessoal e voluntários da Rugby Football League em sua mansão de Montecitos, Santa Bárbara, onde mora atualmente com a Duquesa de Sussex, e seu filho de um ano.
No vídeo publicado recentemente para comemorar os 125 anos da organização, Ellery Hanley MBE, ex-jogador de rugby e ex-treinador, perguntou ao Príncipe se ele gostava da vida nos Estados Unidos, e ele disse:
"Que pergunta fácil. Estou amando. É fantástico!".
Apesar disso, o Príncipe brincou dizendo que é 'impossível' conseguir bolas de rugby naquele país: "Preciso de algumas mini bolas de rugby para que Archie se envolva mais no jogo...", comentou.
E acrescentou: "Temos um espaço lá fora que tivemos a sorte de conseguir... Preciso de uma liga de rugby, mas sou muito sortudo e agradeço por ter um pouco de espaço ao ar livre e ver meu filho lá fora, como sei que muitos não têm essa oportunidade nesses últimos meses".
Conteúdo para a Netflix
Príncipe Harry e Meghan Markle deixaram a realeza britânica, oficialmente, em abril. E ao que parece, o casal já tem novos planos.
De acordo com o jornal The New York Times, o casal assinou um contrato com a Netflix para a produção de documentários, séries, filmes e até programas infantis.
Atualmente, Harry e Meghan vivem na California com o filho Archie, de um aninho. O casal fundou uma produtora que ainda não teve o nome revelado.
“Nosso foco será a criação de conteúdo que informa, mas também dá esperança. Como novos pais, fazer uma programação familiar inspiradora também é importante para nós”, disseram eles, em comunicado.
Os Duques conversaram com Apple, Disney e NBC antes de decidir fechar o acordo com a plataforma de streaming. Ted Sarandos, co-presidente e diretor de conteúdo da Netflix comemorou a decisão.
"Estamos incrivelmente orgulhosos por eles terem escolhido a Netflix como seu lar criativo e animados em contar histórias com eles que podem ajudar a construir resiliência e aumentar a compreensão para o público em todos os lugares”, afirmou.