Príncipe Harry e Meghan estão ‘chocados’ com reação ao incidente com paparazzi
Segundo uma fonte da revista “US Weekly”, e ficaram “chocados” com a reação da imprensa e das pessoas à sua experiência de serem perseguidos de carro pelos paparazzi em Nova York, e garantem que eles não exageraram em relação às suas lembranças daquela noite, quando ficaram verdadeiramente assustados com a situação.
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Uma porta-voz dos duques de Sussex chegou a afirmar que a segurança do casal foi colocada em risco com essa ‘perseguição quase catastrófica’, e que não existe nada de armação nisso.
Agora uma fonte contou à publicação que eles ficaram aborrecidos com os comentários que viram e ouviram sobre o incidente:
“Eles insistem que seu relato da perseguição de carro não foi nada exagerado, e que as pessoas digam o contrário é muito doloroso e fora de linha.”, afirma.
A fonte explicou: “No que diz respeito a ficar fora de vista e ter medo de mostrar seus rostos, isso não vai acontecer. [O incidente] apenas fortaleceu sua determinação de continuar se defendendo e se manifestando quando se sentirem injustiçados.”
ESTRATÉGIA?
Alguns meios ingleses estão considerando que o ‘incidente’ em Nova York no dia 16 de maio envolvendo o Príncipe Harry e a duquesa Meghan, que supostamente sofreram uma ‘perseguição implacável’ pelos paparazzi, colocando em risco sua segurança, nada mais foi do que um ‘golpe’ estratégico da assessoria dos duques de Sussex para tentar ajudar em sua petição judicial na Inglaterra, de manter a segurança policial da realeza quando estejam no Reino Unido.
Coincidentemente o assunto seria decidido na terça-feira 23 de maio no Tribunal Superior de Londres, e as autoridades negaram o pedido dos duques, que a partir de agora ficarão sem segurança policial quando visitarem o Reino Unido sozinhos ou com sua família.
De acordo com a revista Hello!, o juiz Martin Chamberlain mais uma vez negou o pedido a Harry, mesmo com seus representantes legais expondo o que aconteceu há uma semana em Nova York.
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A decisão do juiz foi endossada pelo RAVEC (Comitê Executivo para a Proteção da Realeza e Personalidades Públicas) e pelo chefe da Polícia Metropolitana, que argumentou perante a Suprema Corte que os policiais não eram armas de aluguel para os ricos e que isso poderia ser um precedente inaceitável para casos futuros.
Diante das ‘acusações’ de que Harry e Meghan ‘exageraram’ na atuação da perseguição para tentar influenciar a decisão do juiz, a assessora do casal, Ashley Hansen, chamou a especulação de “abominável”.
“Respeitosamente, considerando a história da família do duque, ninguém teria que pensar em nada sobre o casal ou qualquer pessoa associada a eles para acreditar que isso foi algum tipo de golpe de relações públicas”, disse Ashley, referindo-se à mãe de Harry, a princesa Diana, que foi morta em um acidente de carro em 1997. “Francamente, acho isso abominável.”, afirmou a mulher.
EXAGERADOS!
Parece que o incidente “não foi catastrófico” na opinião do motorista de táxi que ‘socorreu’ os duques durante a suposta perseguição que eles sofreram enquanto estavam voltando de um evento em Nova York.
O casal real viajou para a Big Apple com a mãe da duquesa, Doria Ragland, para a gala anual da “Ms Foundation for Women’s”, onde Meghan recebeu um reconhecimento.
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Após o evento supostamente eles foram seguidos pelos paparazzi quando foram conduzidos a um táxi de rua em meio à suposta perseguição que foi descrita como “quase catastrófica”, mas agora o motorista Sonny Singh, de 37 anos, responsável por levar o casal, assegurou ao jornal “The Washington Post” que o incidente foi “exagerado”.
O homem afirmou: “O guarda de segurança me chamou e a próxima coisa que você sabe é que o príncipe Harry e sua esposa estavam entrando no meu táxi. Enquanto subíamos o quarteirão, fomos bloqueados por um caminhão de lixo e de repente os paparazzi vieram e começaram a tirar fotos. Eles estavam prestes a me dar a localização de onde estavam indo, mas então me disseram para voltar para a delegacia, então tivemos que voltar para a delegacia. Eles eram pessoas legais, pareciam nervosos, acho que eles foram perseguidos o dia todo ou algo assim, então eles estavam nervosos. Mas o segurança estava nisso. Não acho que seja verdade [que foi quase catastrófico], acho que é tudo exagerado, então não, não leia muito sobre isso. Nova York é o lugar mais seguro para se estar, certo? Há delegacias de polícia e policiais em cada esquina, então não há nada a temer”, comentou o taxista.
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Após o acidente, um representante de Harry – cuja mãe, a princesa Diana, morreu em um acidente de carro em 1997 aos 36 anos – alegou que a “perseguição implacável” do casal resultou em “quase colisões” envolvendo uma série de outros motoristas e pedestres.
O representante disse: “Essa perseguição implacável, com duração de mais de duas horas, resultou em várias quase colisões envolvendo outros motoristas na estrada, pedestres e dois policiais do NYPD (Departamento de Polícia de Nova York). Embora ser uma figura pública traga um nível de interesse do público, isso nunca deve custar a segurança de ninguém. A divulgação dessas imagens, dadas as formas como foram obtidas, incentiva uma prática altamente intrusiva que é perigosa para todos os envolvidos”.
A polícia de Nova York confirmou a perseguição através de um comunicado no qual afirma que “nenhuma prisão” foi feita após o incidente, e ‘ninguém no local ficou ferido’.
“Na noite de terça-feira, 16 de maio, o NYPD auxiliou a equipe de segurança privada que protegia o duque e a duquesa de Sussex. Muitos fotógrafos dificultaram o transporte. O duque e a duquesa de Sussex chegaram ao seu destino e não houve relatos de colisões, convocações, feridos ou prisões a respeito.”