Quem era o traficante confundido com Japinha do CV? Rapaz morreu fuzilado
Traficante confundido com Japinha do CV tinha 22 anos e era natural da Bahia; veja
O nome de Japinha do CV foi o mais comentado após a megaoperação que aconteceu no Rio de Janeiro nos complexos da Penha e do Alemão. Porém, a influenciadora Maria Eduarda, também conhecida como Penélope ou a tal “Japinha”, apareceu nas redes sociais para dizer que está viva.Após o protocolo policial nas comunidades, circulou na mídia que uma jovem apelidada de Japinha do CV era uma das comandantes do crime organizado carioca e que teria morrido com um tiro de fuzil na cabeça. Imagens e vídeos até mesmo vazaram nas redes sociais mostrando um corpo esparramado no chão e com sangue saindo da parte superior.O falecido, porém, não era Penélope, mas sim Ricardo Aquino dos Santos. Saiba agora quem era o rapaz:Apurações do Metrópoles apontam que Ricardo tinha 22 anos e nasceu em Feira de Santana, na Bahia. Ele já era procurado pela polícia e tinha dois mandados de prisão ativos por porte ilegal de arma e roubo.O rapaz teria sido enquadrado pelos agentes do Bope durante a megaoperação e atirado duas vezes contra as autoridades, o que instaurou uma troca de tiros.Ele foi atingido por um tiro de fuzil na cabeça, o que dificultou o reconhecimento inicial do corpo e o fez ser confundido com Penélope.a influenciadora Maria Eduarda, conhecida como Penélope, declarou que não morreu e que nunca existiu uma “Japinha”.”Oi, meu nome é Maria Eduarda. (…) Boatos que eu tinha morrido. Então, eu ‘tô’ viva. Isso tudo foi o que a internet criou”, afirmou. “Essa tal de Japinha que estão falando aí… não sou eu. Essa menina não existe. Japinha não existe”, acrescentou.A moça ainda ressaltou que vive um novo momento e não quer ser ligada a coisas do passado, mas não entrou em muitos detalhes sobre o que estava se referindo. “Tenho minha vida, minha história. Tem coisas da minha vida que eu prefiro deixar no passado, e que eu não levo mais pra minha vida hoje em dia”, disse. CONTINUE LENDO.
